Parece que bebeu a própria tristeza,
Num cálice de amargura e incerteza.
Gotas de melancolia embriagam a alma,
Enquanto o coração suspira e se acalma.No vazio dos olhos, um mar de solidão,
Reflete a dor de uma profunda imersão.
Como um rio de lágrimas que não cessa,
Onde a angústia parece encontrar sua promessa.Mas que o amargor não se torne o fim,
Pois até na escuridão há um rastro de cetim.
Que da própria tristeza nasça a compaixão,
E que o coração encontre sua redenção.Que cada gole de dor seja transformado,
Em poesia, em arte, em amor renovado.
Que da própria tristeza brote a sabedoria,
E que cada lágrima seja uma nova sinfonia.
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°•☆Livro de Poemas☆•°
Thơ caVarios poemas serão publicados diariamente nessa "história", com temas aleatorios, as vezes escrito de forma formal ou informal.