Eco do Silêncio

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No silêncio da noite, o telefone permanece imóvel,
Um eco de ansiedade ressoa no vazio do espaço,
Cada toque esperado é um suspiro de esperança,
Cada chamada perdida, um golpe no coração.

A mente vagueia por labirintos de incerteza,
Questionando cada instante, cada palavra não dita,
O medo se agiganta na escuridão da imaginação,
E o coração palpita ao ritmo da ansiedade.

Cada telefonema perdido é um fantasma do futuro,
Uma sombra que paira sobre a alma inquieta,
E mesmo quando a razão tenta acalmar os temores,
A ansiedade persiste, como um fogo que consome.

No ciclo interminável de espera e decepção,
A ansiedade tece suas teias ao redor do coração,
Mas mesmo no desespero, há uma luz que brilha,
Uma promessa de esperança, mesmo no eco do silêncio.

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