ESSE LIVRO E UM DARKROMANCE ⚠️‼️
Duas famílias ricas de nova york.
Os Wolfs, e os Jenners.
Ambas famílias ricas, e ambas amigas.
Só que existia apenas uma regra.
Que os Wolfs não poderiam ficar com os Jenners.
Uma regra que duvidamos que Mary Jenne...
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Mary Jenner
Upper East side, Manhattan, New York 09 de novembro de 2023
O vento batia nas janelas, o seu casaco me esquentava, o olhava parado naquela cama vendo se qualquer movimento se quer acontecesse. Mas nada ocorria. Meu rosto sem maquiagem estava com olheiras profundas, porém eu não sentia sono, a única coisa que eu pensava era que meu irmão melhorasse.
Os meus pés batiam forte no chão, podendo fazer um buraco. Ginny estava em casa tomando banho, ela tinha que se cuidar mais que eu, nunca me perdoaria caso algo acontecesse com meu sobrinho.
A enfermeira chega trocando o seu soro e a bolsa de sangue. Brenndo havia perdido tanto sangue que precisou de três sacos, eu doei todos já que era a única compatível. Minhas mãos soam dentro do bolso, o único barulho que escuto no ambiente e o seu coração batendo, me fazendo ter esperança.
Me lembro ainda da frase que o capanga da camaroa, eu sabia muito bem o que aquilo significava, sabia que algumas máfia sequestraram meninas e as levavam para serem "brinquedos" de seus chefes, sendo estupradas de todas as formas possíveis. Eu iria ser uma delas.
Eu não poderia deixar isso acontecer, quase mataram meu irmão por uma vingança que eu nem sei o porque, me levanto assim que vejo o cabelo cacheado de Ginny aparecer no quarto. Pego minha bolsa saindo do quarto a deixando sozinha, a mesma confusa vai até mim me parando.
- O que você está fazendo? - Ginny pergunta com um ponto de interrogação nítido em seu rosto.
- Vou vingar meu irmão.
𓆘
Estaciono a Lamborghini preta em frente ao departamento, o estaciono indo direto ao último andar. Havia investigado este lugar a muito tempo atrás, quando soube o que minha "família" fazia, e que não era nada honesto.
A bota de cano fino batia no chão gelado da Stōwer. A esquerda vejo uma parede cheia de armas letais, pego uma pistola sabendo o que esperar aqui embaixo, a destravou guardando em minha calça, escuto um barulho alto vindo ao norte, sigo.
A cada passo o barulho se alterava, decifro finalmente entendendo que eram gritos de tortura. Olho pelo vidro vendo os braços de Bryan apontando uma arma para um homem branco com o cabelo quase cinza de tão escuro, Apolo o encarava com raiva, um garoto careca com os olhos azuis mexia em um computador no canto fingindo não ver nada ali.
Mais gritos são escutados ecoando por todo o andar, todos passavam já acostumados com a frequentemente gritaria. Encaro perplexa a situação mas aquilo estava me irritando, não aguentava mais escutar o homem implorar por misericórdia. Ponho a mão em meu bolso pegando a arma, a bala voa pelo vidro, o deixando em pedaços, acertando sua cabeça em cheio fazendo finalmente sua boca calar. Meus ouvidos agradecem.