twenty-eight - die for you

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Mary Jenner

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Mary Jenner

Upper East side, Manhattan, New York
28 de outubro de 2023

- Me responda - diz alto e claro deixando meu corpo com calafrios.

- Vou casar com Bryan - respondo o encarando com toda certeza do mundo(mesmo so sabendo deste casamento a alguns minutos). Seu rosto agora tinha ganhado uma nova cor avermelhada, enquanto podia ver fumaça saindo de sua cabeça.

Sua boca demora alguns minutos que pareciam horas para falar algo, até que ele
finalmente diz:

- Fico feliz por vocês - não só a mim, mas como todos da mesa o olham perflexo tentando saber o porquê desta resposta.

Porra, imaginavos que ele faria um chilique, que saísse daqui indo para um hospício ou sei lá. Do outro da mesa meu irmão me encava com a mesma cada de confusão que a minha, nossa mãe estava em estado de choque a um tempo, eu não a julgo.

Quando viro meu rosto a Bryan, sua face está seria enquanto encara o mais velho com um olhar que intimidaria até o diabo, Carlos também o encarava com se estivesse sendo ameaçado de morte ou algo assim a partir do olhar de Bryan. Não o julgaria se matasse Carlos, no final das contas eu o ajudaria nisso, com o bônus do meu irmão, de Apolo, Henry e principalmente da Ginny, que parece que odeia mais ele do que eu.

Antes que eu diga algo a mão de Bryan segura a minha enquanto a outra segura a minha cintura me levantando da cadeira.

- Com licença a todos, mas eu e a Mary precisamos resolver alguma coisas - diz educadamente enquanto nós despedimos dos demais. Quando vamos a porta Bryan estende a mão a Carlos que a aperta alegre. Que por-

Sou levada até o lado de fora da casa com o pensamento que Bryan pode ter ameaçado Carlos. Não seria tão ruim assim.

Ao lado de fora agora o sol raiava iniciando uma pausa entre o outono para o começo do inverno. Subo no capô de sua audi a3 enquanto seu corpo se encaixa ao meu corpo ao meio de minhas pernas, levanto minha cabeça para cima para olha-lo. Ao seu lado eu pareço uma anã com seus 2,06 enquanto eu com meus 1,65.

- Você o ameaçou não é? - pergunto com certeza, sua cabeça se inclina em minha direção beijando o meu pescoço deixando algumas mordidas e marcas no local, um gemido abafado sai de meus lábios.

- Ninguém mexe com o que e meu - sua voz rouca invade meus ouvidos me deixando nervosa. O meu coração bate com força em meu peito, com eu euforia em sentir seu toque em mim novamente.

- Eu não sou sua - respondo, mas minha voz vai contra mim falhando. Uma risada rouca sai de sua garganta enquanto sinto um excitação escorrer pelas minhas pernas.

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