cap 18

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ANY GABRIELLY

Fui recepcionada por a diretora do hospital. Eu e mais três pessoas que fazem o mesmo curso que o meu. Fomos devidamente apresentados e depois de todo o protocolo, me dirigi ao que seria minha sala. Era pequena, tinha uma mesa, um pequeno sofá dois armários e uma janela atrás da cadeira principal da mesa, percebi uma porta que dava para um banheiro.

Como eu era estagiária, muitas coisas só o médico principal fazia. Os meus casos eram menores e mais simples de lidar.

Visitei os berçários e lá encontrei algo tão sensível. Seres minúsculos que lutavam bravamente por suas vidas. O meu peito doeu. Fui informada que um daqueles bebês estava se comportando bem e logo poderia ir para o bercinho, sem fios, sem aparelhos.

Fora da sala uma turma de pessoas olhavam atenta todos os procedimentos. Familiares daqueles nenéns que rezavam por suas vidas. Por favor Deus que todos saiam saudáveis. Meu pensamento a todo momento.

Fui auxiliada e passei a manhã toda lá com eles. A tarde sai para um almoço bem rápido. E aproveitei para responder algumas mensagens. Mamãe me desejava um bom trabalho, Josh avisou que havia chegado na empresa, Joalin falava bobagem da nossa última conversa, sina me mandou avisando sobre oq encontraram da família dela, eu havia passado o contato do Noah que conhecia melhor as pessoas daqui, e o grupo da minha família brigando sobre as festas do final de ano que se aproximam, havia mensagens de Matheus e Miguel também, mais não olhei logo.

Sai do meu almoço e fui direto para o atendimento no hospital. Logo passava das seis da tarde. Era hora de me trocar para ir pra casa, antes tomei um banho bem rápido no chuveiro só banheiro da minha sala.

Era a primeira semana de novembro. Logo as festas do final do ano se aproximavam e o frio mais intenso. Resolvi responder Miguel e combinamos de sair na quarta feira que eu não iria trabalhar.

Quando sai do prédio um loiro me esperava, calça comprida e jaqueta jeans. Me aproximei.

- Oi Beauchamp, como você conseguiu superar a minha falta hoje durante todo o dia? - falei indo de encontro ao seu abraço

- quando cheguei em casa tinha paz, achei bom sabe - ele disse ainda abraçados. Josh abriu a porta e entrei

- Então como foi o primeiro dia?- eu perguntei

- Tão bom quanto pode imaginar - ele disse com cara de cu

- Imagino. - falei

- E o teu dia? Foi de boas?

- Cansativo, mais até tranquilo.

- Imagino - ele disse e rimos baixinho

Seguimos para casa, mais antes passamos em um restaurante pra comprar nossa janta.

- como é o teu horário? - perguntei enquanto saboreava nossa comida

- Oito as doze, duas as quatro - ele disse comendo - tu vai passar os dias todos no hospital? Sem descanso pra o almoço?

- Nos primeiros dias sim. Depois um horário fixo. Sou médica Josh, meio que se tiver muitas pessoas precisando na hora que for meu horário, terei que atender - falei enfiando o garfo na minha comida

- Primeiro dia é sempre difícil - ele disse

- Vai falar como foi lá com detalhes não?

- Foi de boa sabe, só ele que apareceu lá de surpresa. Ele disse que já ia pra Nova York mais antes tirou minha paciência.

- esquisito, mais ao menos agora ele não tá por perto - ele me olhou - quer dizer é a empresa de vocês, mais não acho que ele colocou uma câmera lá

Universidade Com Destino- Um Amor Um Tanto Quanto Diferente Onde histórias criam vida. Descubra agora