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Nut abriu os olhos, ainda meio sonolento, e olhou em volta. O quarto luxuoso da suíte presidencial em Paris parecia surreal.

Ele piscou algumas vezes, tentando entender se tudo que aconteceu na noite anterior tinha sido real ou apenas um sonho.

Sentindo falta do calor familiar ao seu lado, Nut virou-se lentamente para encontrar o espaço vazio ao seu lado.

A cama estava desfeita, e o lençol amassado indicava que alguém tinha estado ali. Ele esfregou os olhos, tentando afastar a névoa do sono, quando uma onda de pânico o atingiu.

"Ping?" ele chamou, sua voz ecoando pelo quarto silencioso. Mas não houve resposta.

Nut se sentou na cama, o coração batendo rápido. Ele não conseguia se lembrar de como tinha chegado ali na noite anterior. A última coisa que lembrava era de estar com Ping, em êxtase após a incrível surpresa que ele havia preparado para eles.

Nut saiu da cama e começou a procurar por Ping pela suíte. Ele abriu portas, olhou nos banheiros, mas não havia sinal dele.

"Ping! Onde você está?" Nut chamou, sua voz soando desesperada agora.

Finalmente, ele chegou ao outro quarto da suíte. A porta estava entreaberta, e Nut espiou lá dentro. O quarto estava iluminado pela luz fraca da lua que entrava pela janela, revelando a figura adormecida de Ping na escrivaninha finalizando um relatório de emergência.

Nut sentiu um alívio profundo inundar seu peito. Ele caminhou até a mesa do escritório e se sentou ao lado de Ping, observando-o dormir pacificamente.

Seu cabelo preto espalhava-se sobre a mesa, e Nut não pôde deixar de sorrir ao ver o rosto sereno de seu amado.

Com cuidado para não acordá-lo, Nut acariciou suavemente o rosto de Ping. Ele estava tão grato por tê-lo ali, ao seu lado, e por tudo que ele tinha feito por eles.

"Ping, meu amor..." Nut murmurou, sentindo uma onda de emoção inundar seus sentidos. Ele nunca se sentiu tão completo e feliz como se sentia naquele momento.

Ping se mexeu levemente, seus olhos começando a se abrir lentamente. Quando ele finalmente viu Nut ao seu lado, seu rosto se iluminou com um sorriso sonolento.

"Amor," Ping murmurou, sua voz rouca pelo sono.

Nut sorriu de volta, sentindo-se como se estivesse flutuando em uma nuvem de felicidade. Ele sabia, sem sombra de dúvida, que o que eles tinham era real.

Ping se aproximou de Nut e suavemente beijou sua testa, um gesto cheio de carinho e ternura. Nut sorriu, sentindo-se aquecido por esse gesto afetuoso.

"Parabéns, meu amor. Feliz aniversário," Ping disse suavemente, seus olhos brilhando com amor enquanto ele olhava para Nut.

Nut sentiu um calor agradável se espalhar por todo o seu corpo ao ouvir as palavras de Ping. Mesmo estando meio atordoado com a surpresa do aniversário, ele não conseguia deixar de se sentir incrivelmente feliz por estar com Ping naquele momento.

"Obrigado, Ping. Estou tão feliz por estar aqui com você," Nut respondeu sinceramente, seus olhos encontrando os de Ping.

Ping sorriu ternamente e acariciou a bochecha de Nut. "Eu também estou feliz, meu amor. Mas agora é tarde, e nós dois precisamos descansar. Amanhã será um grande dia para um namorado fofo."

Nut assentiu, sentindo o cansaço começar a se acumular em seus olhos. "Sim, você está certo. Vamos dormir."

Eles voltam para a cama e se deitam.

Ping se deitou ao lado de Nut e puxou os lençóis sobre eles, criando um ambiente aconchegante. Ele envolveu Nut com seus braços protetores e plantou um beijo suave em seus lábios.

Crush (PeteWay Ping Nut)Onde histórias criam vida. Descubra agora