Capítulo Dezessete

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Me JURARAM que dava pra repostar essa aqui de novo e que eu não teria problemas então CÁ estou eu pagando pra ver, vamos lá

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Me JURARAM que dava pra repostar essa aqui de novo e que eu não teria problemas então CÁ estou eu pagando pra ver, vamos lá... sábado tem capítulo novo se tudo der certo 🤡🙏🏼

As fanfics antigas continuarão sendo postadas no Kindle (ainda não deixei meu perfil visível, farei isso quando tiver subido todas as minhas outras fanfics)

🐺
Por um momento Zayn sentiu que o seu corpo estava em chamas, ele sentia fisgadas doloridas na boca do estômago e era como se a Deusa estivesse o punindo pela... malcriação que fizera negando seu lobo na última meia década, mas, a coisa é... ele chamou pelo alfa, tão alto e de maneira tão clara que Liam já deveria estar ali, e isso só foi meia hora depois que o homem saiu, nesse ponto Zayn já não conseguiu distinguir absolutamente nada, estava cego, com a entrada úmida e pegajosa e uma ânsia tão grande que seus membros simplesmente deixaram de funcionar como deveria; ele estava amolecido, e incapaz de aliviar a si próprio.

Foi dessa maneira que foi levado, e de repente o ômega tinha algo no nariz que se assemelhava tanto com o cheiro de Liam que ele só aceitou; o homem o tirou da casa e Zayn gemeu a cada instante, absorto ao feromônio do marido quando foi induzido a inconsciência por outra coisa.

Ele podia ouvir vozes, mas a dor que sentia pelo CIO mascarava tudo, as frases não importavam e a entonação dita era insignificante.

— Você trouxe um ômega no cio?! O alfa dele vai estar aqui em instantes, porra! – Hana ouviu do humano que desgostava da sua existência. Na verdade Rael a achava tendenciosa, mas seu pai (o homem que havia acordado com a loba no último mês) não compartilhava daquela opinião consigo. — Você provou do que eles são capazes! Porquê tá insistindo nisso? Porque não me escuta? – o homem grita, num desespero que quase se assemelha ao de Zayn dentro daquela gaiola, contorcendo-se de desejo mesmo com um litro de acônito despejado sobre a sua pele.

— Esse homem aí matou o meu irmão. O seu tio! – lembra o filho, usando o tipo de tom que não abria margem para contestações, para ele era vingança, redenção pela morte das pessoas que mais amou na vida, a sua carne, seu sangue, e se isso adviesse de uma colaboração com uma loba podre, que seja, era o meio pra um fim. — Você falou que havia um jeito do Alfa não rastreia-lo – a lembra em desgosto. Odiava aquela espécie por igual, não tinha simpatia, era um caçador honrado, mas aquilo era necessário e estava acima do seu orgulho — Diga – falou, e Hana assentiu da onde estava agachada olhando o ômega agonizando no chão.

— Há um lobo aí, aquele que vocês brincam, uh? – o homem acena — O traga aqui – e não demora até que o lobo preso esteja ali, com correntes que machucam seus punhos e um semblante de quem não tem mais sanidade para absolutamente nada. Don o empurra pela coluna e o alfa dá de cara com as grades da gaiola, enfraquecido e suscetível ao que faziam consigo — Você vai mordê-lo, muitas vezes... e isso vai impedir que o Alfa o encontre pelo fio vermelho – sorri.

Meu ÔmegaOnde histórias criam vida. Descubra agora