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. . . . 🐺♥️ Aquela altura Zayn teve que pedir pro seu alfa ir mais devagar, enquanto gemia alto, com a boca aberta e os olhos vidrados; porra ele tava literalmente babando por isso, segurando forte na pia enquanto seu rosto se amassava no espelho embaçado e a coxa era apoiada na pedra fria do mármore.
Quantas vezes foram? Zayn nem fazia ideia, mas a sua entradinha bagunçada já tava hiper sensível e ele tinha pegado nó atrás de nó; sendo fodido pela casa, espalhando seu cheiro doce e, só era muito pra lidar, muito pra ele processar diretamente enquanto Liam beijava seu pescoço, sugando cada hematoma roxo que tinha feito, reforçado e fazendo de novo; o ômega era visualmente a discrição do caos, com a bunda empinada e a cintura pequena sendo agarrada com força, Liam o fodia a sério, com aquele sorriso puto enquanto se via através do reflexo.
E por um instante Zayn tombou pra frente, sendo agarrado pelo pescoço um segundo depois, então Liam deslizou o pau pra fora lento e molhado, ouvindo o som de desleixo que a ausência do seu membro deixou, também viu o inchaço, a vermelhidão e o excesso de porra que escorreu entre às pernas dele, bagunçando tudo.
O alfa arrastou a mão do quadril pro buraco molhado, afundando três dedos lá, e Zayn gemeu manhoso, pulsando pra ele, com a respiração alta e o batimento cardíaco desenfreado dentro do peito.
O ômega sentiu a glande inchada dando voltas em si e então sentiu o baque do corpo nas suas costas e voltou a gemer excitado, sensível e quase a um tris de um desmaio e, era o seu próprio cio, não o dele.
Liam saiu de si mais uma vez e Zayn só teve tempo pra se segurar nos ombros grandes, sendo erguido no colo e levado de volta pra cama deles.
— De quatro, neném, fica de quatro pra mim, fica – exige e o ômega só obedece, com o rosto vermelho e uma expressão propositalmente cansada — Cê não queria outro filhote, meu bem? Tô te dando, ué – ri sacana e Zayn só geme porquê ele tem aquelas mãos de volta no seu corpo, o segurando como queria, ele sente aqueles dedos de volta no seu buraco laceado, entrando e saindo, o som molhado era tão depravado e Liam parecia hipnotizado com o barulho molhado que seu corpo fazia — De quem é? – e como se para fazer sentido ele estapeou seu buraco sensível, pincelando a cabeça do pau superficialmente — Fala, de quem é? – pede.
— Seu – engole em seco e então Liam o fode com mais força.
E no fim eles estão grudados naquela bagunça, com a janela grande toda aberta e um ômega amolecido entre seus braços.
Liam podia dizer que era um cara de sorte, não... melhor, ele podia falar abertamente que era o causador daquele termo, e quando Zayn caçou sua boca, manhoso e querendo beijos, o alfa só agradeceu demais a Deus, lambendo aqueles lábios quentes, respirando o cheiro doce enquanto sentia o corpo macio contra o seu.
