6-Desgraçado.

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Corro para o closet ver oque ainda resta lá. Uma calça baggy preta estava pendurada da penteadeira. Acho que a empregada deixou uma roupa preparada pra mim. Um air force branco com o solado vermelho em cima da cadeira. Tiro o sutiã, a única coisa no meu corpo agora, troco a calcinha e ponho o tênis e a calça. A calça é muito larga mesmo, arrastando no chão, indícios de estilo. Abro a gaveta onde ainda restavam alguns tops, meu óculos estava quebrado dentro da Gaveta. Alguém deixou ele ali. Peguei um top preto, com algumas manchas propositáis te tinta vermelha. Ele era apertado com mangas longas, buracos para os dedões, alto no pescoço. Vesti um casaco curto na barriga,mas que era bem largo, ele era cinza escuro, quase preto.
Faço um coque bagunçado e minha nuca ezala um roxo da pancada, assim como as minhas costelas que no momento estavam inaparentes.
Coloco um anél prata com uma pedrinha vermelha. Um colar igual e corro pro primeiro andar. Afinal, Los angeles pode ser legal.
Sr gadles roda olhando pro relógio na sala e dá um suspiro alto com as mãos pra cima quando chego.
-Até que enfim pirralha! Vamos. Já são quinze pras doze.

O carro preto com janelas pretas freia com força na porta. O homem pega as minhas malas e joga-as no porta-malas. O motorista careca acena com a mão para o meu pai. Que acena com a cabeça. Sr gadles me carrega pelo braço e tranca minha porta. Que não tem acesso a frente do carro. Em seguida entrando na porta do lado.

****ATENÇÃO CENAS FORTES, se tiver problemas com isso recomendo não ler!*********************************

-Então, me contaram que você sofre bullying na escola....-olha firmemente pra mim.

Não faço nada, continuo olhando pra fora. Já estávamos saindo do caminho da minha casa.

-Olha, se você quer ficar com raíva de alguém. Não sou eu. A culpa é toda dos "seus pais insuportáveis , que não te entendem porque você é uma adolescente aventureira."- fala entre aspas.

Olho com cara de dúvida pra ele e rio pelo nariz-Você realmente quer falar sobre isso?

Ele se cala e começa a cantarolar batendo as palmas nas cochas. Depois de alguns minutos ele volta.

-Se bem que pra uma delinquente você é bem gostosinha.....-Põe a mão na minha coxa.-Podemos fazer um acordo.... Se me mostrar esse corpinho eu___

-Olha aqui seu tarado filha da puta, eu não quero acordo nenhum- interrompo- Eu não sou delinquente e muito menos gostosinha. Se você quiser, me deixe aqui. Esqueço seu nome, esse dia, tudo. Meu pai te paga e estamos todos bem.

-Isso não é suficiente meu bem.- olhando fixado no meu corpo.

-Sai de mim satanás!!- enquanto ele abre meu zíper.- Você para, eu vou te dar um soco, isso é crime!!!- tento puxar o cabelo dele.

-você vai pagar putinha!- me dá um tapa e me deita no banco, tampando minha boca. Meu corpo não se meche, estou zonza. Minhas calças são puxadas e meu top rasgado. Até lá aquele desgraçado já está pelado. Seu pau, pequeno e latejante nunca viu uma virgem antes, não viu nem uma parte íntima além da própria antes.
Sua língua passa nos meus peitos enquanto eu tento me soltar. Não é nada nada bom. Destribuindo mordidas e arranhões por todo o meu corpo.
-Calminha.
Apaguei.

☆Obcessão》 G!POnde histórias criam vida. Descubra agora