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Gabriela

Ele segurou meu cabelo nas mãos e me trouxe pra pra cima, aumentando o ritmo dos movimentos enquanto apertava meu pescoço sem muita força.

Rebolei minha bunda e pulsei a buceta no pau dele, não tenho muita experiência no sexo mas sabia que isso ia enlouquecer ele.

Coronel: Gabriela sua filha da puta do caralho. -Gemeu.

Ele inverteu nossas posições num movimento rápido e me deitou na cama, ficando por cima de mim e enfiou com tudo outra vez, com mais força.

Gemi e prendi minhas pernas ao redor dele enquanto ele continuava os movimentos violentos e rápidos.

Coronel: Piranha. -Bateu forte no meu rosto e eu sorri arranhado as costas dele. -Gostosa do caralho!

Apertei seu braço forte com uma mão e com a outra eu continuei arranhando suas costas ao sentir meu orgasmo próximo.

Soltei um gemido bem alto quando eu gozei mais uma vez, me derretendo.

Coronel saiu de dentro de mim e ficou em pé do lado de fora da cama enquanto fazia um vem e vem no pau com as mãos.

Segurei o pau dele com as duas mãos e chupei, passando a língua bem devagar na cabecinha. Ele agarrou meu cabelo e fez um rabo de cavalo.

O pau dele era bem grande e não cabia todo na minha boca e eu tenho certeza que eu ia me engasgar se eu tentasse.

Ele segurou meu queixo com força e com a mão livre segurou seu pau, gozando na minha boca e nos meus seios.

Passei o dedo no meu peito sem quebrar o contato visual e chupei ele bem devagar.

Coronel: Caralho! -Se jogou na cama.

Vi o peito dele subir e descer muito rápido, a respiração dele tava completamente desregulada, acho que eu fiz um bom trabalho.

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