Coronel
Coronel: É Gabizinha, quem eu sou?
Gabriela: Ele não é ninguém filho, e ja ta indo embora. -A doida me olhou com a pior cara do mundo e pegou ele no colo.
Coronel: Magoou caralho, fala o bagulho direito, sou um amigo da sua mãe menor.
Gabriela: Não xinga na frente dele, idiota. -Continuou me olhando feio. -Deus me livre ser sua amiga.
-Posso chamar ele de tio igual eu chamo o tio Fael? -Falou me encarando.
Gabriela: Pode não filho, por que você não volta la pra cima e continua assistindo seu desenho?
O moleque concordou e ela colocou ele no chão.
Coronel: Qual o nome do moleque?
Ela ficou parada olhando pra minha cara uns 5 minutos.
Gabriela: Pra que tu quer saber?
Coronel: Caralho garota, deixa de ser chata, eu to suave no bagulho e tu me tratando assim. -Fechei a cara. -E porque tu não me contou que tinha uma cria?
Gabriela: Não tô nem te tratando como tu me tratava quando eu ia te visitar, só não quero papo contigo. -Desviou o olhar. -Não vi necessidade em te contar nada da minha vida, ja que eu era uma puta que tava ali pra satisfazer seus desejos. -Me olhou novamente. -Pode ir embora agora? Ja acabou o interrogatório?
Entendi legal esse papo não, levei pro coração mermo.
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Sobre Nós.
FanfictionA tristeza é como uma teia de aranha. Você não a vê até ser capturado por ela e então precisar lutar para se libertar.