One shots Kelmiro/Dimaury/Lorentins

Geme baixinho - Dimaury

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Cenas +18

- Corta – grita Herzog após conseguir terminar uma das cenas que Kelvin e Ramiro não conseguem se controlar perto um do outro.

Amaury ainda segurava Diego no colo, esse que fez questão de descer devagar roçando o seu corpo no do outro e deixando as mãos descerem pelo peito e abdômen enquanto o olha mordendo o lábio.

- Kelvin queria muito beijar o Ramiro – diz no ouvido do outro.

- Ramiro também queria muito beijar o Kelvin.

- É ? – ergue as sobrancelhas sugestivo.

- O que quer dizer Diego Moraes ?

As mãos de Amaury abandonam a cintura de Diego que sente falta do toque.

- Tava tão bom ficar no seu colo, suas mãos em mim – diz, mais uma vez no ouvido do maior.

- Diego Diego, não mexe com fogo se não quer se queimar – alerta no ouvido.

- E se eu já estiver em chamas ? – a expressão safada de Diego deixa Amaury surpreso.

As pessoas do estúdio estavam saindo ocupadas com seus afazeres enquanto os dois estavam em uma bolha de provocação.

As pessoas do estúdio estavam saindo ocupadas com seus afazeres enquanto os dois estavam em uma bolha de provocação. Diego sorri divertido pra Amaury e sai andando fazendo questão de rebolar enquanto caminha. Entra no camarim, vai pra frente da penteadeira tirar um pouco da maquiagem mas não demora e o moreno já está entrando.

Vai em direção do ruivo as mãos indo direto pra cintura, o rosto afundando no pescoço ao que a boca vai passeando pela pele entre beijos e mordidas.
Diego olha no espelho o contraste dos dois juntos, se arrepia com a visão e as sensações de ter aquelas mãos grandes o apertando, a boca que parecia saber os pontos exatos onde percorrer para o fazer ofegar, a barba rala pinicando sua pele trazendo uma sensação gostosa que refletia no seu baixo ventre.

Deixa o corpo se entregar aos toques amolecendo por cima do maior, deita a cabeça no ombro alheio quando uma das mãos sai de sua cintura pra descer até o meio de suas pernas e apertar o volume por cima do short. Seu corpo é virado rápido, é colocado sentado na penteadeira tendo que enlaçar o quadril do outro com as pernas.

- Vamos juntar nossas chamas e entrar em combustão então.

O beija duro, firme, as línguas se juntam em uma batalha por dominação, as mãos vão pras coxas do ruivo apertando forte o trazendo pra mais perto, os braços do menor enlaçam seu pescoço. A ereção evidente do moreno roçava na barriga de Diego ao que os dois se roçavam, o beijo se tornando afobado, desesperado, necessitado.

- Espera – Amaury se afasta abruptamente, liga a luz laranja da penteadeira e vai desligar as principais do camarim deixando quase tudo escuro.

Aproveita pra olhar pra Diego, apenas a luz laranja o iluminava como se realçasse ainda mais os detalhes perfeitos do mesmo, a boca carnuda avermelhada, os olhos ansiosos, o corpo esculpido, o volume no short curto.

- Gostoso do caralho.

Vai ate ele voltando a beija-lo, entre os beijos os dois vão tirando as roupas ficando apenas de cueca. Vira Diego de costas e percorre seu pescoço com beijos até sua nuca, descendo pelas costas, puxa a cueca de uma vez, agacha e da um tapa leve em sua bunda.

- Empina pra mim.

Espalma as mãos na penteadeira e empina na bunda na direção do rosto do outro que não se prolonga em separar ambos os lados lhe dando espaço para desfrutar de Diego como queria. Começa com provocações até ele estar penetrando sua língua em um vai e vem ritmado, o membro esquecido pingava pré gozo, o do moreno implorava por atenção dentro da cueca.

- Quero você, me come – pede manhoso rebolando no rosto alheio.

(Se desejar para melhor experiência colocar Fala baixinho do Grupo Revelação)

Se afasta deixando uma mordida e chupa o local que logo ficaria a cor arroxeada. O vira de frente para compartilharem o gosto do ruivo em um beijo que não dura muito quando o mesmo se afasta para ajoelhar, abaixar sua cueca e começar a lhe chupar com desejo o abocanhando todo, rápido, fundo enquanto Amaury gemia grosso e baixo.

Vendo que não ia durar se continuasse nesse ritmo ele puxa Diego pra cima, o beija suspendendo seu corpo facilmente o colocando no colo, ajoelha e o deita no chão ficando por cima suspendendo seu peso com os braços ao redor da cabeça alheia, as pernas do ruivo enlaçam o quadril do outro.

- Você não vai poder gritar, geme baixinho ou vão nos ouvir  - diz penetrando pouco a pouco no ruivo até estar todo dentro.

- Porra - solta um gemido alto quando o outro sai e volta penetrando todo de uma vez.

- Vou ter que tapar sua boca porra ? - estoca de novo, forte e profundo.

- Maury - geme.

Amaury dita o ritmo forte, olho no olho com Diego, pele com pele, os corpos em febre, abaixa pra o beijar abafando seus gemidos manhosos. Escutam batidas na porta, rapidamente o moreno cobre a boca do outro com a mão reduzindo o ritmo rápido para devagar sem que os corpos façam barulho, mesmo lento era flamejante para os dois e o ruivo gemia baixo abafado pela mão.

- Diego ? - a voz de Val pode ser ouvida por eles, mas a amiga vê pelas frestas da porta o escuro dentro pensando não haver ninguém, desiste e vai embora.

Uns minutos lento Amaury volta ao ritmo rápido e forte ainda com a mão cobrindo a boca do outro só retirando quando leva a outra pra o membro esquecido dele e o masturba, volta a beija-lo e ele não aguenta gozando no próprio corpo e no do outro que continua estocando por uns segundos vindo logo em seguida.

Quando conseguem acalmar os ânimos pós orgasmo, trocam beijos leves, selinhos e risos bobos envoltos em paixão e amor depois de uma transa intensa.