Não estou dizendo nada sobre este capítulo exceto que EU AMO ELE E JÁ É MEU CAP FAVORITO ATÉ ENTÃO!!!!!
Vcs vão entender o porquê, mas caso não entendam, me perguntem e eu responderei com o maior prazer.
AH!! E estou MUITO feliz por ter conseguido postar este cap tão cedo. CARACA PORRA!!! Eu postei TRÊS CAPÍTULOS - TRÊS, TRÊS!!!! - desta história em um mês vcs tem noção do quanto isso é histórico???!!!
Mas enfim, eu realmente espero que gostem, de verdade, e me perdoem se algumas coisas não estiverem no seu agrado. Muitas coisas serão esclarecidas aqui e eu tenho que avisar com atencedência que há muitas referências neste capítulo que podem ser gatilhos para algumas pessoas. Coisas como: manipulação emocional, abuso, suicídio, depressão e se algumas destas coisas lhe incomoda ou seja forte demais para você, por favor, se cuide e não leia.
Enfim, desculpem pelos erros. Boa leitura!! xoxoxo.................
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Espere por mim, espere por mim...
Eu vou pedir que você não olhe
Eu amo minhas mãos, mas machuca orar
A vida que eu tenho não é a que eu vivi
O céu não está azul e a grama não é verde... Espere por mim...
Uma vida quebrada nunca permanece
Tento demais e sempre me falta
Dias são cinzentos e noites são sombrias
Espere por mim, espere por mim...
(...)
Ela chegou até o fim do abismo. Sentia seu corpo flutuar enquanto seus olhos não abriam e sua linha de pensamento continuava a nadar na anestesia graciosa.
Seu corpo... Era sobre seu corpo, não era? Estava... doente. 'Impossível', foi seu primeiro pensamento coerente. Vampiros estavam mortos, nenhuma doença pode cair sobre um corpo morto.
Dylan lembra-se de um pensamento que lhe ocorreu meses atrás, logo no início dessa nova e infeliz fase de sua... história. Ela lembra-se de pensar "Corpos mortos não adoecem. Também não sentem dor ou tristeza. Alguém morto é alguém vazio." O que seria um castigo ou uma benção. Uma casca vazia sem propósito vagando por aí pelos próximos séculos, sem nenhum objetivo a não ser se alimentar e se esconder. Não seria sobreviver, nem seria existir. Seria vagar. Como um espírito, uma alma que nem sabe que está perdida em primeiro lugar. Decadente.
Na primeira vez que ela acordou, antes de beber do líquido sagrado e proibido pela primeira vez, ela se sentiu... pesar. Mas flutuar também. Foi como experimentar estar fora de seu corpo enquanto ele afundava e puxava seu espírito para baixo junto com ele, mas ela ainda se mantinha no ar. Flutuando e caindo. Fazia sentido? Sua cabeça estava confusa. Como se tivesse sofrido uma concussão. Qualquer pequena luz ou movimento seria o suficiente para fazê-la vomitar. Seus olhos doíam como se alguém tivesse tentado arrancá-los. Ela estava fraca e assustada demais para perceber estes pequenos detalhes na época. Tão confusa e perdida que nem saberia dizer o quão triste e assustada se sentia.
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O Quanto Vale Uma Submundana? - Livro 2
Werewolf"Eu faço de tudo para me sentir viva, Pareço a mesma, mas não estou bem. A mestre do meu próprio disfarce, Se você soubesse a verdade provavelmente me odiaria. Eu preciso de uma luta, tenho você em mim Apenas um de nós vai sair vivo." - "Monster"...