Não sei se viram minha mensagem, mas enfim. Estou apagando, como disse que faria. Também não sei se notaram, mas eu estou revisando o primeiro livro, por isso talvez notem algumas diferenças daqui para frente. Claro que será aos poucos, até porque eu tenho uma agenda cheia.
Também estou escrevendo outras fics que pretendo postar quando estiver mais adiantada, talvez nos próximos meses e eu já espero que vocês gostem do que eu estou planejando!
Então, me desculpem pela demora, me desculpem qualquer erro também, estarei revisando mais uma vez uma outra hora. Boa leitura!
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Reencontrar Magnus foi... em falta de palavra melhor, um alívio. Magnus tinha se transformado em sua definição de lar, de porto seguro, e agora em seus braços ela só se perguntava como havia conseguido suportar tanto tempo sem ele, mas ela jamais abusaria de seu carinho e paciência com ela o importunando com seu lado ruim, seus problemas eram apenas dela e ela não estava importunando ninguém, por mais que esta pessoa quisesse ajudar. E ela também não queria que ele a visse enquanto estava em seus dias ruins, não só para seu orgulho, mas para seu próprio conforto. Infelizmente, ela prefere lidar com isso sozinha, longe de observações, boas ou ruins.
Ela poderia ter soltado Magnus momentos atrás, mas sentiu o feiticeiro apertar um pouco mais e então Dylan se permitiu aproveitar mais alguns segundos. Ela não estava se afastando se ele não quisesse espaço.
Naturalmente, porém, eles tiveram que se afastar.
Ainda mantinham seus corpos juntos e, por um momento, Dylan pensa que só houveram dois momentos desde que se tornara vampira que sentiu calor. A primeira vez foi com Alec, em uma das ocasiões estranhas, mas confortáveis que dividiam. Ainda era estranho pensar nisso, sobre ele e ela se perguntava até quando seria assim. Ela não estava com pressa, porém. O outro momento, no entanto, foi este. Sentindo Magnus tão perto quanto sua mãe estivera em seus abraços quando ainda era viva. Dylan sentiu seus olhos pinicarem ao pensar que só havia ficado tão confortável perto de alguém deste jeito com a mulher que já não existia mais (por sua culpa). Mesmo que gostasse tanto de Magnus... foi como voltar ao passado e doeu.
Noa braços de sua mãe ela encontrava conforto, sentia-se protegida. Agora, nos braços de Magnus, sentia alívio, como se um peso deixasse seu corpo e ela finalmente podia se sentir viva sem culpa. Foi um calor diferente, assim como foi diferente com Alec. Porque o calor de Alec não era pacífico como o de Magnus, pelo contrário, alimentava algo feroz dentro dela, mas ainda era como voltar para casa. Por um momento ela desejou que o caçador estivesse com eles naquele momento. Ela se perguntou se ela se sentiria tão bem quanto ela se sentia. Como ela esperava que Magnus também estivesse se sentindo.
Olhando para ele, ela não segurou o sorriso ao vê-lo tão relaxado. Em paz.
Olhando para ele, Dylan se lembrou de uma conversa antiga que tivera com sua mãe uma vez. No auge de sua adolescência, ela disse à sua mãe que não se imaginava beijando alguém, pois pensava que seria estranho ter seu rosto tão perto do de outra pessoa.
Agora ela sabia que estava certa.
Se fosse possível, pensou ter sentido seu rosto esquentar, mas vampiros não coravam, certo? Principalmente uma que não estava com sua alimentação em dia.
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O Quanto Vale Uma Submundana? - Livro 2
Hombres Lobo"Eu faço de tudo para me sentir viva, Pareço a mesma, mas não estou bem. A mestre do meu próprio disfarce, Se você soubesse a verdade provavelmente me odiaria. Eu preciso de uma luta, tenho você em mim Apenas um de nós vai sair vivo." - "Monster"...