CAPÍTULO 2

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 O ar fresco da manhã acariciava suavemente o rosto de Giulia enquanto ela caminhava pelos campos da fazenda, seus pés com botas afundando na terra macia e úmida

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 O ar fresco da manhã acariciava suavemente o rosto de Giulia enquanto ela caminhava pelos campos da fazenda, seus pés com botas afundando na terra macia e úmida. O sol, ainda tímido no horizonte, lançava raios dourados sobre as fileiras de plantações, pintando o cenário com uma paleta de cores suaves e reconfortantes. O silêncio tranquilo da alvorada era quebrado apenas pelo suave canto dos pássaros e pelo murmúrio distante do riacho que serpenteava pelos campos.

 A garota se encontrava em seu elemento natural, imersa na beleza e na tranquilidade da vida rural. Ela amava as manhãs na fazenda, tudo era tranquilo – o momento em que o mundo ainda estava adormecido e tudo parecia possível. Ela se dedicava ao cuidado das plantações, suas mãos habilidosas acariciando as folhas tenras das plantas enquanto ela inspecionava cada uma em busca de sinais de crescimento e saúde. Enquanto isso, seu avô estava ocupado no galinheiro, recolhendo os ovos frescos das galinhas que cacarejavam animadas ao seu redor. Era um homem de idade avançada, mas de espírito jovem, irradiava uma energia serena e uma sabedoria tranquila que vinha dos muitos anos passados trabalhando na terra, suas mãos calejadas e experientes manuseando os ovos com cuidado.

 Ao ver a neta cuidando das plantações, ele sorriu com ternura, seu coração transbordando de amor e orgulho.

 –Giulia, minha querida, será que você poderia levar esses ovos para a padaria antes de ir para a escola? – perguntou gentilmente, segurando uma cesta cheia de ovos.

 –Claro, só vou tomar banho antes – tomou a cesta se dirigindo para a casa.

 Na cozinha, a garota deixou a cesta e se encaminhou para o banheiro, querendo tomar um banho rápido antes de sair para a escola, deixando as roupas suja de terra no canto do banheiro. Deixou a água fresca correr em sua pele enquanto ela se ensaboava. Giulia deixou sua mente esvaziar naquele momento aproveitando a leve massagem que o chuveiro proporcionava. Depois de terminar, ela secou-se com uma toalha macia e trocou de roupa, agora sentia-se revigorada.

 O sol da manhã banhava a pequena rua de paralelepípedos onde se encontrava a padaria, lançando uma luz dourada sobre a fachada encantadora do estabelecimento. "Padaria Pão de Mel" estava escrito em letras douradas e elaboradas sobre um fundo de madeira, destacando-se com elegância contra a parede de tijolos rústicos. Janelas adornadas com cortinas de renda branca permitiam vislumbrar o interior acolhedor, onde o aroma reconfortante de pães recém saídos do forno pairava no ar.

 Giulia adentrou na padaria, sendo recebida imediatamente pelo caloroso chilrear dos sinos de entrada. O ambiente era aconchegante e convidativo, com mesas de madeira polida e cadeiras estofadas convidando os clientes a se sentarem e desfrutarem de uma pausa tranquila em suas rotinas agitadas. As paredes estavam adornadas com fotografias antigas da cidade, evocando uma sensação de nostalgia.

 O balcão de atendimento ocupava o centro do espaço, exibindo uma variedade tentadora de pães, bolos, tortas e outros doces irresistíveis. Cestas de vime transbordavam com pãezinhos frescos, enquanto bandejas de vidro exibiam uma seleção colorida de biscoitos, cupcakes e doces decorados de glacê. O aroma doce e tentador dos produtos recém-saídos do forno fazia a boca de Giulia se encher de água enquanto ela admirava a exibição tentadora.

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