𝘐𝘐𝘐² - 𝕺 𝚏𝚒𝚖 𝚍𝚊 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚎𝚜𝚝𝚊𝚍𝚎

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Porto Real era preenchido com os choros de Alicent Hightower,a sua sobrinha estava desacordada em Pedra do Dragão,sem ela sem a sua "verdadeira família",sem seus amigos portorealenses

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Porto Real era preenchido com os choros de Alicent Hightower,a sua sobrinha estava desacordada em Pedra do Dragão,sem ela sem a sua "verdadeira família",sem seus amigos portorealenses.

A rainha consorte se encontrava no seu quarto orando para os deuses,ela fazia isso todos os dias,mas na última semana ela orava muito mais,por ser uma fanática da fé dos sete Alicent entendia que assim Daella se recuperaria com mais rapidez.

— que o estranho tenha piedade da minha doce menina,que a mãe guarde e cuide,que o ferreiro lhe dê forças. - ela citava em sua orações, ajoelhada em frente a uma baixa mesa,e com o pingente da estrela de sete pontas em suas mãos, certo medo era explícito em sua voz,ela se arrependerá de ter batido na jovem,e agora se culpava, achando que os deuses a estivessem punindo por ter batido em uma Targaryen – pois todos diziam que Daella era a favorita dos deuses. – e agora os deuses a queriam com eles. — que assim seja feito. - foi a última fala antes de se levantar e ajeitar seu vestido; se sentando na poltrona atrás de si, Alicent encarava o nada,até ter ouvido um batida na porta. — pode entrar! – ela falou alto o suficiente para que quem estava do outro lado da porta escutasse; passando pela porta Aemond viu sua mãe com lágrimas nos olhos,e se assustou,ele não via a mãe chorar a muito tempo.

— a senhora está bem mãe? — a pergunta lhe parecia besta,mas ela teria que fingir que sim,ela estava bem. — quero sua permissão para algo. — Alicent olhou para seu filho, intrigada com o que o jovem rapaz queria.

— diga-me Aemond,o que você quer – sua voz chorosa ainda estava presente,e as fungadas de nariz também.

“será que ela me deixará ir” ele pensou enquanto abria a boca para falar,e pensando mais um pouco ele sentiu que ela não deixaria,mas não mudaria de ideia,e usaria a fraqueza da sua mãe para suas vontades.

— eu gostaria de ir para Dragonstone. - a simples frase despertou raiva na consorte,se levantando da pequena poltrona ela andava em círculos tentando decidir se iria acatar o pedido de seu filho ou ignorar e o mandar fazer outra coisa,mas uma ideia surgiu em sua mente “mandando Aemond para o lar do inimigo saberemos mais” parando no lugar onde estava ela se virou para o filho e com passos firmes foi em direção do mesmo. — entendo que talvez a senhora não goste,mas eu preciso vela mãe. - quando Aemond citou Daella a ruiva parrou antes mesmo de chegar em seu filho,ela conseguia ver os sentimentos de Aemond por Daella,e conseguia ver também que desde que ela se foi ele se fechou muito mais,e Alicent não conseguia entender os sentimentos dos Targaryens,ela simplesmente não entendia o que primos viam uns nos outros,ou irmãos viam um no outro,se era amor ou apenas ganância por pureza do sangue.

— vá,e se cuide você não sabe o que te espera naquele lugar meu filho. - sinalizando com as mãos para ele ir, Alicent se despediu do filho friamente.

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⏰ Última atualização: Sep 20 ⏰

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