Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A gente já estava aqui no residencial faz uns 20 minutos quase, e ninguém nem parou pra olhar o brechó.
— Até agora ninguém passou nem pra olhar o nosso brechó. — falo indo até Ellen e Lívia.
— Desse jeito a gente não vai vender é nada! — Ellen fala.
— Vai, trufinha, vamo, faz alguma coisa! Você que é a nossa chamaris! — Lívia fala pra Trufa, e ela só late.
— Não é assim, Lívia! — Ellen cruza os braços.
— Oi, meninas! O que que vocês estão fazendo? — Vejo Romeu vindo até a gente com aquele segurança dele.
— Tá vendo? Funcionou! — Lívia sorri enquanto fala no ouvido da Ellen e Trufa late. — Oi, Romeu!
— Oh, a gente tá vendendo algumas coisas pra ajudar a nossa mãe. — Falo.
— Coisas antigas! — Ellen fala.
— Antigas não! São coisas seminovas, Ellen! — Lívia diz.
— Hum.. Legal! — Romeu fala.
— Você quer levar alguma coisa? — pergunto.
— Então.. é que eu não tô precisando de nada, sabe? — ele fala.
— Mas também, ne? Você é rico, mas rico compra coisa sem precisar! — Ellen diz.
— ELLEN, shhh! — chamo a atenção da mesma.
— Tudo bem! O que que vocês tão vendendo aí? — o mesmo pergunta.
— Tem acessórios.. roupas, casacos.. — falo mostrando.
— É mais coisas de mulher, né? — Romeu perguntou.
— Sim, a maioria.. mas você pode dar um presente pra sua mãe, pra uma amiga.. — Lívia sugere.
— É. — Romeu vai até a mesa de acessórios e pega dois colares, era da minha irmã e do Téo, eles usavam juntos quando namoravam. — Quanto que tá esses dois colares aqui?
