2. Grupinho de Encrequeiros.

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Era mais um dia comun na Diversity, as sócias e esposas estavam em suas salas trabalhando e tudo seguia bem. Sam foi pedir pra uma funcionária imprimir alguns documentos importantes quando derrepente algo tirou a atenção de todos. O alarme de segurança tocou e ao olhar as câmeras que ficavam expostas em uma tela percebeu que era um bando de adolescentes fazendo algazarra nos fundos da empresa, Mon apareceu sem entender nada e só viu Sam gritando no telefone pros seguranças pegarem eles. Mas os malandrinhos fugiram a tempo.

-"Que droga! Eu investi tanto na segurança desse lugar pra um bando de marginalzinhos fazerem essa bagunça e saírem em pune? Eles estavam fumando, quando anos acham que tem?" -Sam gritava furiosa enquanto voltava pra sua sala seguida por mon-

-"Querida se acalma eles já foram... a gente coloca mais seguranças tá? Não precisa se estressar tanto" -a menor abraçou Sam já em sua sala tentando acalmá-la-

-"Eu só... não gosto de ser desafiada por um bando de seja lá o que são esses pestinhas" -descansou o rosto no peito da mais nova-

-"Tá tudo bem se irritar mas será melhor tomarmos uma atitude ao invés de ficar aqui... certo?"

-"Certo, eu vou colocar seguranças por toda empresa e reforçar as câmeras... obrigada por estar aqui querida" -sorriu e teve sua bochecha beijada por Mon-

-"Vamos voltar ao trabalho e cuidar disso" -mon foi segurada por Sam quando tentou sair do abraço"

-"Espera eu ainda tô nervosa... fica aqui comigo?"

-"Hmm acho que tenho uma chamcham manhosa hoje" -riu e abraçou a esposa-

-"Acho que eu preciso de mais que um abraço pra me acalmar..." -mordeu o lábio inferior enquanto olhava pra esposa com malícia-

Mon ficou corada e sorrio beijando a esposa e a guiando pra mesa, após ajudá-la a sentar na grande mesa a mesma trancou as portas ficando finalmente livre com sua amada.

Mon se aproximou e lentamente abriu as pernas da mais velha a ajudando a tirar a calça e calcinha que vestia, começando um oral que obrigou Sam a morder uma almofada pra conter seus gemidos. Cada vez que mon mudava seus movimentos era como uma nova onda de prazer percorrendo o corpo de Sam. A menor sabia provocá-la então alternava em movimentos circulares,cima pra baixo e até colocou a língua dentro da esposa fazendo a mesma que não aguentou muito tempo gozar em sua boca.
Mon engoliu cada gotinha, o gosto da sua esposa era como o mel mais doce e saboroso que já foi criado, realmente ela não ousava desperdiçar deixando escorrer ou ficar pra trás.

[...]

Depois da diversão no escritório cada uma foi pra sua sala voltar ao trabalho, Sam já tinha cuidado da segurança da empresa e no dia seguinte as novas medidas e melhorias seriam instaladas. Os adolescentes não fizeram nada além de fumar e segurar latas de tinta spray mas obviamente viria uma grande bagunça se o alarme não tivesse soado, Mon não lembrava muitos detalhes do grupo mas uma garota com um casaco roxo e uma bandana no braço a chamou atenção.

[...]

As mulheres tinham saído do trabalho e estava de noite, elas iriam comer em um restaurante hoje. Enquanto saiam do carro mon viu uma adolescente sentada na calçada, estava frio e ela estava com pouca roupa.

-"Mon vem vamos entrar?!"

-"Espera Sam... olha lá, ela tá sozinha, ela parece ser jovem"

-"Deve tá esperando alguém, vem vamos comer isso não é problema nosso" -segurou a mão da mais nova mas ela soltou e foi até a garota-

A menina estava distraída e se assustou com a chegada repentina de Mon, ela aparentava ter menos de 18 anos então isso deixou a mulher preocupada.

-"Desculpa eu não queria te assustar, meu nome é Mon... você tá sozinha aqui?"

Mais Uma Em Nossos CoraçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora