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— Ótima sugestão! Vamos descobrir o que se esconde nas sombras da noite.

Enquanto se aproximavam do parque abandonado, a atmosfera se tornava cada vez mais sinistra e misteriosa. O vento sussurrava entre as árvores mortas, criando uma sensação de inquietação nos três amigos.

Noah, liderando o grupo com coragem, adentrou os portões enferrujados do parque, seguido de perto por seus amigos. O som de passos ecoava pelo ar, fazendo seus corações acelerarem em antecipação ao desconhecido.

Noah e os outros caminhavam lentamente pelo parque abandonado, suas vozes ecoando no silêncio da noite escura. Noah, com determinação, insistia em continuar.

— Eu não quero entrar aqui mais, vamos embora — disse o mais medroso, com um tom de apreensão em sua voz.

Noah olhou para seus amigos com uma mistura de curiosidade e coragem.

— Nós já estamos aqui, não vamos voltar agora — respondeu ele, tentando transmitir confiança.

O parque abandonado parecia ainda mais assustador sob a luz fraca da lua. Os galhos das árvores balançavam suavemente, criando sombras dançantes no chão. O vento sussurrava entre as ruínas, acrescentando um ar de mistério ao ambiente.

Enquanto continuavam a explorar o parque, os amigos sentiam a tensão aumentar a cada passo. Cada ruído parecia amplificado na quietude da noite, fazendo com que seus corações batessem mais rápido.

Noah liderava o grupo com determinação, sua curiosidade superando qualquer medo que pudesse surgir. Os outros dois trocavam olhares nervosos, mas confiavam na amizade que os unia.

Enquanto Noah continuava a explorar o parque abandonado com seus dois amigos, a sensação de medo parecia se intensificar a cada passo. Eles trocavam olhares nervosos entre si, sentindo a atmosfera sombria ao seu redor.

— Gente, vamos sair daqui. Isso está ficando assustador demais — disse, sua voz trêmula refletindo o medo que compartilhava com seus amigos.

— Pior que eu tenho que concordar com ele. Vamos embora logo, Noah — acrescentou o outro amigo, olhando ao redor com cautela.

Noah, no entanto, mantinha sua determinação inabalável.

— Não exploramos tudo ainda. Não vamos sair daqui agora — insistiu, sua curiosidade superando o medo que os envolvia.

Os três amigos continuaram a caminhar, passando por brinquedos abandonados com rostos de palhaços macabros, que pareciam observá-los silenciosamente. Foi então que Noah avistou algo à distância, capturando a atenção de todos.

— Vocês estão vendo aquilo ali? — perguntou Noah, apontando na direção de um objeto misterioso à frente.

— O que? — questionou um dos amigos, tentando enxergar através da escuridão.

Noah apontou com firmeza.
— Ali, naquela direção — indicou ele, sua voz carregada de curiosidade e um toque de apreensão.

— Não dá para ver direito, está muito escuro — comentou um dos amigos, expressando a dificuldade de enxergar claramente.

— Vamos até lá ver — disse Noah, determinado a descobrir o que estava à frente.

No entanto, ao dar o primeiro passo, Noah pisou em um pequeno graveto, fazendo um barulho alto que ecoou no silêncio da noite.

— Poxa, velho. Eu quase fui pro céu ou pro inferno agora — exclamou o medroso, colocando a mão no peito para acalmar o coração acelerado pelo susto.

— Vamos logo. Quero... — Noah começou a dizer, mas foi interrompido por um som estranho vindo de algum lugar próximo.

O suspense aumentava à medida que o barulho ecoava pelo parque abandonado, deixando Noah e seus amigos em alerta.

— Que barulho foi esse? — questionou um dos amigos, sua voz carregada de apreensão.

— Parece ter vindo do lugar que eu falei — respondeu Noah, indicando a direção de onde o som parecia ter surgido.

— Então... — disse um dos amigos

— Então vamos lá ver.

— Então vamos embora, isso sim.

— Vamos logo — disse Noah.

Chegando mais perto, viram uma placa com algo escrito que não dava para ver claramente.

— Pelo que dá para ler aqui, isso é um labirinto, e temos que tentar achar a saída dele.

— Noah, você não está pensando em entrar aí, né? — perguntou outro amigo, preocupado com a ideia de explorar o labirinto misterioso.

Noah, determinado e corajoso, respondeu com confiança:

— Mas é claro que eu estou pensando em entrar, e vocês vão comigo.

Sem dar espaço para mais argumentos, Noah puxou um dos amigos pelo braço, levando-os em direção à placa que indicava a entrada do labirinto.

The Máfia 2 (Jikook) Onde histórias criam vida. Descubra agora