Catnap acorda, ele olha para o teto com uma expressão desmotivada.
Catnap: eu não vou para aula hoje... Eu não quero olhar para cara do Dogday e lembrar do que fiz...
Alguns minutos depois, a mãe de Catnap entra no quarto.
Mãe: Filho, já está na hora de levantar. Por que você não foi se arrumar ainda?
Catnap: eu não quero ir para aula hoje...
Mãe: filho, o que aconteceu? Você sempre foi um aluno tão excelente, nunca falta sem motivo.
Catnap: ah mãe... Eu apenas não quero... A senhora não me entenderia...
Mãe: Catnap, me conta o que aconteceu.
Catnap: mãe... Por favor, eu não quero falar sobre isso...
Mãe: Catnap, me fala AGORA o que aconteceu.
Catnap pensa com si mesmo "aí meu Deus... Ela não vai aceitar se eu disser que sou gay... Eu vou ter que distorcer a história, vou dizer que é uma menina".
Catnap: eu achei que uma menina que eu gosto estava namorando um menino, mas ela não tava, então eu fiz ela pensar que eu estava namorado, e agora eu não tenho chance mais com ela...
Mãe: ah Catnap. É sério que você vai faltar por causa disso? Ah falta se você quiser, não sou eu que vou perder aula mesmo.
A mãe de Catnap sai do quarto.
Catnap: ufa... Ela não me pressionou... Mas mentira tem perna curta, principalmente quando a mentira é para a mãe...
Enquanto isso, na escola. Summer resolve tentar conversar com Dogday.
Summer: uh... Oi
Dogday: oi... Você é a namorada do Catnap, né?
Summer: na verdade não... Ele não namora... Ele achou que você e a Craftycorn estavam namorando, então eu dei a ideia de dar ciúmes em você... Desculpa...
Dogday: ah... Tudo bem... Então ele não namora?
Summer: não.
Dogday: uma pergunta... Ele é hétero...?
Summer pensa com si mesma "acho que vou dizer que sim... Vou deixar que o próprio Catnap conte para ele...".
Summer: ele é sim... Ele é hétero...
Dogday: ah tá... Entendi...
Mais tarde naquele dia, Dogday resolve ir visitar Catnap. Dogday toca a campainha. A mãe de Catnap abre.
Dogday: ah... Oi senhora... Eu sou o melhor amigo do Catnap... Catnap está?
Mãe: sim, ele está lá trancado no quarto, se quiser eu chamo ele.
Dogday: ah... Pode ser...
A mãe de Catnap vai ao quarto de Catnap e bate na porta.
Mãe: filho, aquele seu melhor amigo tá aqui!
Catnap: pede para ele vir aqui, eu já vou destrancar a porta!
A Mãe de Catnap volta para falar com Dogday.
Mãe: ele falou para você ir até o quarto dele.
Dogday: ok... Obrigado...
Dogday entra na casa, e depois entra no quarto de Catnap e se senta na beira da cama.
Dogday: oi Catnap! Por que você faltou hoje? A Summer me contou que vocês nunca namoraram de verdade.
Catnap: oi... Eu faltei porque não queria olhar para sua cara quando percebi que te magoei por causa um engano...
Dogday: ah tá... Uma outra pergunta...
Catnap: pode perguntar.
Dogday: você é hétero?
Catnap: eu...eh... Eu acho que sou.
Dogday segura suavemente o queixo de Catnap. Catnap começa a corar.
Dogday: eu adorei aquele buquê que você me deu...
Catnap: D-Dogday... O que você está fazendo?
Dogday solta o queixo de Catnap e dá um sorriso amigável.
Dogday: nada de mais, eu vi uma sujeirinha em seu queixo.
Catnap: ah tá...
Catnap fica com um olhar de desilusão.
Dogday: então... Você pode me emprestar seu colar para eu fazer uma coisa... Pode demorar um pouco...
Catnap: bem... Eu posso... Mas por favor me devolva amanhã...
Catnap tira o colar e entrega a Dogday.
Dogday: obrigado... Espero que você goste do que vou fazer, tchau...
Catnap: tchau...
Algumas horas depois de Dogday sair. Dogday volta.
Dogday: Catnap, terminei?
Catnap: sério, deixa eu ver!
Dogday: eu vou mas... O que você acha que eu fiz?
Catnap: você limpou?
Dogday: gostou?
Catnap: eu... Eu...
Dogday: Você não gostou?
Catnap: EU AMEI!!
Catnap dá uma abraço em Dogday com toda a alegria que pode. Dogday corresponde ao abraço e sorri.
Dogday: ótimo que você gostou... Especialmente para você...
Dogday e Catnap passam o resto do dia juntos, rindo e se divertindo.
Fim do sétimo dia.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sob o Céu Estrelado || Dogday e Catnap
Fanfictionuma história romântica entre os personagens Dogday e Catnap, uma história que se desenrola vagarosamente. Trabalho original sem nenhuma inspiração.