ᥫ᭡ ❝she said: he's not coming back because he's sleeping with me❞.
──── 𝐃𝐈𝐀𝐍𝐀 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐆𝐍𝐎 é a promessa para a nova geração do automobilismo. Atual campeã da Fórmula 2, a brasileira recebeu uma oferta de competir na tão sonhada Fórmula 1, ao...
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Eu vou gritar.
Primeiramente, gostaria de dizer que agradeço você, que está agora mesmo lendo esse aviso. Obrigada por dedicar uma parcela do seu precioso tempo para ler essa pífia fanfic que vos escrevo. Por favor, sinta-se confortável. Aqui é um espaço seguro para jovens que sonham acordadas, torcendo para que suas vidas façam algum sentido. Acredite em mim, eu sei como é a sensação. Quero te dizer que, onde quer que esteja, você faz a diferença no mundo.
E o meu mundo? Bem, atualmente estou entre a faculdade de Direito e assistir 20 pilotos milionários correndo em alta velocidade (mas essa parte acho que sempre esteve ali escondida, sempre gostei de Fórmula 1 na verdade, mesmo não entendendo os termos técnicos). Mas isso é conversa para outra hora. Infelizmente, não sou a expert em F1 e espero que compreendam caso eu erre algum termo ou esqueça de algo.
Essa é a minha primeira fanfic que realmente saiu do papel (ou melhor, das notas) e que estou de fato estou engajada na publicação. Eu passei por muitos fandoms. Fui fangirl de muitas coisas e até hoje alimento a criança interna que tenho aqui. Sempre tive vontade de publicar uma história, porém, percebi que não possuía a real maturidade de escrita, nem tempo para escrever, revisar e publicar capítulos. Não prometo consistência.
Minha rotina ainda é uma bagunça (entre faculdade e cursos), mas não sou mais aquela garotinha que tinha 13 anos e estava encantada pelo homem-aranha do Tom Holland. Entre mundo geek e livros de fantasias de qualidade duvidosa, sempre tive uma imaginação fértil para histórias de vários gêneros. Talvez essas palavras nunca vejam a luz do dia. Talvez eu pegue o gosto pela escrita de uma vez ou tenha um bloqueio criativo e apague Dirty Diana da existência do Wattpad. Se você está lendo isso, significa que levei essa empreitada para a frente.
E por qual motivo eu escolhi debutar a minha escrita nessa plataforma com o tema de automobilismo/romance? Max Verstappen. Sim, ele mesmo. Odiado por uns, e amados por outros, o loirinho virou o meu mundo de cabeça para baixo quando eu percebi que estava com um foco absurdo em suas voltas, em quantos recordes ele quebrou e quebra com tão pouca idade, na sua carreira brilhante na Fórmula 1 e, principalmente, naqueles olhos azuis avassaladores.
Eu sei, parece bobagem. E é mesmo. Qual é, eu nem torço para a Red Bull. Que patético.
Lewis Hamilton é o meu ídolo. George Russell? um beijo para ele. Carlos Sainz: ser espanhol é o maior defeito. Charles Leclerc. Sebastian Vettel, eu te amo.
Então por que diabos o escolhido foi o Max? Até hoje eu tento descobrir. Um dia, quem sabe, eu conto para vocês.
Enfim, ainda que eu tenha falado muita coisa e ficará um texto demasiadamente grande, quero reiterar meus agradecimentos para vocês. Ah, mas a fic nem começou direito. Não custa nada eu explicar para os leitores/leitoras a dinâmica da parada. O que quero dizer é que encontro-me em um estado feliz. Estou experimentando algo diferente que é simplesmente escrever. Escrita “de verdade” (talvez a minha escrita seja uma porcaria, mas tudo bem). O importante será o aprendizado e a bagagem que, no final dessa fanfic, terei comigo. Além de vocês.
Bom, agora que já dei uma prévia do que eu penso, espero que as expectativas de vocês não fiquem tão acima, não quero decepcionar ninguém com a minha mediocridade. Apesar disso, deixarei para o próximo “capítulo” os avisos em si da fanfic, com elenco, aesthetic e etc, pois não quero dar spoilers. Caso eu tenha mais alguma ideia, irei adicionar aqui e lá também.
Acho que posso enquadrar esse rascunho de anotação como uma espécie de “carta de amor para o público aqui presente”. Cartas de amores. Penso agora mesmo em comprar papel e tinta. Sinto-me maravilhada só de pensar em quantos amantes confidenciaram suas cartas durante séculos. Um brinde aos amores correspondidos. Um brinde também aos não-correspondidos.
Amar é uma variável. Gostaria de ter o luxo de decifrá-la.
