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Simone Tebet:


_Por favor Simone_ eu sorrio com seu pedido.

Vou subindo com minha trilha de beijos do seu sexo até seus seios, ali eu fico por longos minutos que nem tenho vontade de parar, a olho, seus olhos estão fechados, ataco seus lábios em um beijo sedento.

_Humm_ geme ela contra meus lábios.

O beijo continua, levo uma mão até a cinta, empurro com o joelho mais as suas pernas para ficarem mais abertas, entro com o pênis por completo, logo posso sentir as unhas dela fazerem um estrago em minha costa.

_Ah Tebet_ diz ao parar o beijo.

_Olha para mim_ peço.

_Ah amor, hum_ seu olhar parece ainda perdido.

_Olhe para a sua esposa_ mando, logo nossos olhares se encontram.

Sei que é um pouco difícil, ela já está quase gozando, mas eu quero ela olhando para mim, seguro em seu rosto com a mão esquerda, a outra deixo apoiada perto de sua cabeça.

_Ah amor, hum_ choraminga.

Enfio meu polegar em sua boca, ela chupa com vontade como se estivesse chupando um pirulito, amo ver a cena, sua cabeça cai de volta sobre o travesseiro, suas mãos sobem por meus braços e seguram em meu ombro.

_Está vindo?_ eu sei que sim, mas ainda sim pergunto.

_S-sim, ahhh, n-não aguento mais segurar amor, hum_ diz.

_Fica de quatro pra mim_ eu saio com rapidez do seu interior.

Logo deixo um tapa ardido de cada lado de sua bunda quando ela se posiciona, a mesma já está toda vermelha, aliso o local e fico atrás dela para lhe penetrar, e enfio tudo de novo por completo, meu amor é tão fundo quanto meus dedos ou o pênis entrando nela.

_Ahhh Simone_ ela olha para trás.

Os meus seios balançam com meu movimento atrás dela, olho para o teto, seguro firme em sua cintura, estoco sem parar em Soraya, fecho meus olhos, tenho algumas lembranças, desagradáveis por sinal, mas nada que venha me fazer parar o que estou fazendo com a mulher que amo.

_Ah amor, oh_ sua cabeça enterra entre os travesseiros.

_Isso meu amor, geme para mim, geme para sua esposa_ deixo um tapa no seu bumbum.

E assim ela continua fazendo, gemendo e gritando por mim, daqui a pouco pela manhã é até capaz dos vizinhos vierem perguntar o que há com uma de nós, mal sabem que esses gritos que eu provoco na Soraya é por puro prazer, e me enche de prazer dar tudo isso a ela, tudo que ela merece, e eu tenho isso tudo para lhe proporcionar.

Novamente as lembranças desagradáveis aparecem em minha mente, não esqueço até agora que a diretora da porra daquela escola deu mesmo em cima da Soraya, mas eu suspeitei, eu disse, e aconteceu, mas quem está com a Soraya sou, sua esposa, a mulher que ela ama, a mãe de seus futuros filhos, sou eu.

_Ah Simone, c-calma, ahhh_ sua mão vem para trás e segura meu braço.

_Não dá pra parar_ enfio mais fundo, se possível.

_Ahhh amor, ahhh, Simone, ahhhh_ ela grita.

_Isso, ahhh, hum Soraya, meu amor_ aperto suas nádegas.

_Ah amor, humm, ahhh_ vejo que aumentei a velocidade mais do que o normal.

_Não segure mais, goze para sua mulher, goze agora_ eu mando.

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