12 DE JUNHO

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Vamos fazer assim, durante a jornada dessa história curta e meio emblemática, daremos finalmente nomes aos nossos personagens, o predador se chamará peter ou mestre, e nossa protagonista maluquinha de baby, ou babygirl...

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Como eu estava dizendo, peter estava em cima de baby, ela estava amarrada, tentando gritar e se movimentar, mas as cordas a cortavam, e ela meio que gostava disso, mas ficava aflita com um homem estranho que poderia mata-la em cima dela, se sentiu indesa, como se sentia a vida inteira, ele pega uma faca passa em seu rosto e diz :

- eu sei, eu sei que você gosta disso, princesinha , não tenha medo.

Ele rasga o resto de suas roupas, e a deixa nua, em seu corpo haviam milhares de cortes, mas eram tão perfeitos, que o deixava excitado, ela tinha peitos fartos, uma cintura esculpida , joelhos e pernas tão delicados, ele se tremia ao levantar e olhar pra ela, como sempre sonhou em olhar, despida até a alma.

Seus planos consistiam em leva-la para seu porão, em sua casa, peter além de ser um sádico meio psicopata nato, tinha toc e odiava ser desorganizado, por isso, seguiria seus planos: tira-la do apartamento, dopá-la, vestir com roupas novas que comprou para ela do seu tamaho, coloca-la em seu carro amarrada , até chegarem em sua casa, 2 horas de viagem para saírem da cidade, onde fica sua mansão ou melhor de seu pai que deixara a pouco tempo antes de falecer, parecia o plano perfeito, e sim, foi feito.

Baby ainda não tinha acordado, peter dirigia e olhava pra ela pelo retrovisor, ás vezes nem acreditava que a tinha só pra ele, e contra a vontade dela, o que tornava tudo mais excitante pra ele que adorava dominar tudo, e ele faria o quisesse com ela. Ao chegar na garagem, estacionou seu carro dentro,

E entrou, carregou baby até o porão, e a colocou na cama, e não era um simples porão, era terrivelmente bonito, com uma cama grande e instrumentos de tortura pra todo lado, era um quarto cinza, e cheio de pinturas bizarras, tudo limpo e estranhamente organizado, tinha um banheiro, um guarda-roupa, e suprimentos, o suficiente para parecer um bucker.

Ela acordou, com a cabeça dolorida, a visão meio turva, roupas diferentes, em um lugar estranho, logo começou a chorar, a tocar em suas partes intímas pra sentir se não foi violada, mas não tinha, de repente a porta abre, e ela o ver, ele sem máscaras, sem moletom, só de calças , sem camisa, ele deveria ter 1,90, era extremamente forte, ele ficou olhando ela chorando, e de repente, temos, um diálogo digno entre os dois:

- quem é você? Ela pergunta aflita.

Ele caminha lentamente até ela, e diz colocando a mão em seu rosto

- eu sou seu mestre.

- meu mestre? Isso é algum tipo de piada, você me raptou...

- ei ei ei caladinha....

Diz ele tampando a boca dela com a mão gigante

- você só fala quando eu permiti, entendeu?

Ela insiste.

- mas...

Ele dá um tapa em seu rosto que a faz cai da cama, a deixa atônita e fraca,

Ele continua andando lentamente como um leopardo a seduzindo, e ditando as regras que ela deveria seguir:

- primeiro, qual seu nome? Ele pergunta já sabendo

Ela olha com receio de falar

- você pode falar, princesinha

Ele a levanta e a coloca na cama

- baby

- esse é seu nome verdadeiro?

- sim

- não mentiria para seu mestre não, é?

- não, não senhor

Ele sabe a verdade, mas tudo vai se tornar mais interessante quando o jogo começar.

- você vai viver aqui, vai ser minha submissa, minha escrava sexual, tem roupas novas do seu tamanho no guarda-roupa, uma geladeira, freezer, maquiagens se precisar, televisão, DVDs, toca-discos, tudo o que você precisar e quiser, mas se resume a ficar aqui, também tenho uma mini biblioteca no corrredor a esquerda, se quiser perguntar algo, levante a mão

- eu tenho emprego, tenho uma vida, familia...

- não , você não tem, eu pesquisei seu histórico, você é sozinha, uma presa fácil - disse ele rindo

-mas eu...

- só aceita, você não tem escolha, agora, só tem a mim baby.

ela fica nervosa, mas então por um impulso maluco em seus pensamentos ela se ver disposta, não parecia ser tão ruim, ela só viveria com o que conhecera e gostava a vida toda: DOR.

Peter a despiu, a colocou de quatro, viu suas coxas brancas cheias de cortes e sua bunda roxa, aquilo o deixou tão duro que ele não se controlou, tirou as calças, e pegou um chicote, colocou a mordaça em sua boca e começou a chicoteá-la, repetidamente, na bunda, nas coxas, na boceta, baby ficava tão molhada e espremia o clitóris com as pernas pra ficar cada vez mais encharcada, quando o sangue começou a descer, ele puxou seu cabelo e a virou, mesmo no chão abriu suas pernas e a penetrou bruscamente que ela ficou sem ar, ele apertou seu pesçoco, e enfiou com tanta força, que seus quadris tremeram, ela gemia, ele socou seu rosto, enquanto enfiava, e perguntou.

- me diz, putinha, qual seu nome?

Ele metia mais profudamente

Ela dizia com a voz abafada, quase gozando

- baby...

Ele enfia o pau em seu anûs como castigo rapidamente, por ela não dizer a verdade, e ela goza, goza muito, ele enfia mais e mais, e pergunta compulsivamente

- vamos, vadiazinha me diga a verdade...

Ele aperta seus pulsos, e ela grita:

- Sophie! Sophie hyacinth!

Babygirl XXXWhere stories live. Discover now