Capítulo 11 - Cor Preta

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A porta de casa é aberta, Lee descia as escadas para ir ao encontro de sua mãe na sala, a mesma parecia contente. - Notícias boas estavam por vim, e as cores que Heeseung tanto odiava, nunca ficam tão bonitas.

[. . .]

— O que, me fala?! — Heeseung pergunta animado, a felicidade no rosto de seu mar era nítido.

— Consegui uma possível cura pra você. — Mostrou o papel. — Você poderia voltar a exagerar, Hee.

— Como assim? — Heeseung não estava entendendo, como assim "uma possível" cura, então ainda não, era aprovado? — Não vou fazer isso mãe.

— Porque não? — A mais velha não sabe reagir a tal ato do filho. — Eu lutei muito pra consegui isso daqui, Lee Heeseung! — Ela eleva a voz.

— Eu sei! — Suspira. — Eu sei, mas e se não der certo, e de depois disso eu ficar cego? Eu não quero testar a sorte, que pouco tenho.

— Por favor, filho, confia em mim, só mais essa vez. — A mais velha súplica, com uma lágrima rolando no rosto.

— Eu posso pensar sobre isso, tenho tempo?

— Tem, duas semanas no máximo, e se aceitar iríamos ter que sair novamente do país.

— Iríamos para o mesmo hospital? — Lee pergunta.

— Sim, mesmo. O Jake pode acompanhar você, disseram que você tem direito a dois acompanhantes.

Heeseung senti suas orelhas queimarem, só de pensar em Jake com ele, indo para outro país juntos e quem sabe namorando. — Meio que Heeseung não está ligando muito para o fato de ser diferente, Jake não o faz se sentir estranho, bem pelo contrário, estando com o mesmo Lee vê cores que nem sequer já tenham visto, literalmente Sim Jaeyun é uma colírio para os olhos.

Após acalmar os nervos, Heeseung pediu a sua mãe para que levasse a casa de Jake, já que antes Jaeyun havia mandando a localização — sua mãe assente com a cabeça, mesmo que o horário tarde, a Senhora Lee confiava Sim Jake ao filho e sabe que o mesmo nunca faria uma mal sequer a ele.

— Tem certeza que é aqui? — Pergunta, estacionando o carro e olhando sorrateiramente.— Não parece seguro pra mim.

— Talvez seja porque a senhora, mãe, esteja olhando para o lado errado. — Hee aponta o dedo na direção oposta, mostrando uma casa pequena, mais humilde e aparentemente aconchegante.

— Foi mal, foi a minha força de hábito, de novo. — Ri, meio sem graça. — Mas então, você pretende ficar e depois, amanhã de manhã eu, te busco?

— Sim, acha que pode ser. — Hee dá ênfase a mãe, confirmado que iria ficar.

— Tá bom então, até mais filho e por favor de comporte. — A mesma apoia a sua mão no ombro do filho e logo em seguida destrava a porta do carro, deixando enfim Lee sair.

— Até mais, qualquer coisa eu te ligo, ou Jake, caso eu, tenha algum apagão ou sei lá. Resumindo, algum sério. — Heeseung acena pra sua mãe de longe, e mesma ainda permanece para ainda, a senhora Lee queria ver ao menos seu filho entrar.

— Pode ir embora mãe! — Lee grita do outra lado da rua, esquecendo que já se passava tarde da noite.

— Tá bom, se comportem em! — A mulher acena, dando a partida e em seguida segundo ruma a sua casa.

CORES | HeeJakeOnde histórias criam vida. Descubra agora