Capítulo 8: Um Jogo Perdido

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  O termo "máfia" foi originalmente aplicado à máfia siciliana, a famosa Cosa Nostra

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  O termo "máfia" foi originalmente aplicado à máfia siciliana, a famosa Cosa Nostra. Desde então, o termo se expandiu para abranger outras organizações de métodos e propósitos semelhantes. Máfia é um termo informal usado para descrever organizações criminosas que apresentam uma forte semelhança com os grupos do crime organizado da Itália. A atividade central de tal organização seria a arbitragem de disputas entre criminosos, bem como a organização e execução de acordos ilícitos entre criminosos por meio do uso ou ameaça de violência. As máfias geralmente se envolvem em atividades secundárias, como jogos de azar, agiotagem, tráfico de drogas, prostituição e fraude.

O termo indica, também, um tipo de organização criminosa regida pela violência, silêncio, ritos de iniciação e mitos fundadores. No sentido amplo do termo, significa qualquer organização de pessoas envolvidas em atividades ilegais, secretas e duradouras, que impõe sua vontade por meios violentos, ilegais e armas, muitas vezes cobrando uma taxa por uma proteção falsa, chamada de "pizzo", obtenção de interesses para fins privados e enriquecimento ilícito, ainda que em detrimento do interesse público.

A Ndrangheta, por exemplo, é atualmente a maior máfia, originária da região da Calábria, no sul da Itália, é amplamente considerada a máfia mais rica e poderosa do mundo. Acontece, que não é só na Itália que existem máfias, a Yakuza, por exemplo, é uma das máfias mais poderosas que tem, e é japonesa. E onde existe uma, existem duas ou mais, e claro, uma disputa acirrada por poder, gerando conflitos. E em conflitos existem muitas pessoas envolvidas, o que acaba sendo a causa de mais de quarenta mil mortes por ano, entre civis e policiais.

Uma verdadeira guerra.

Só aquela semana mais de trinta pessoas foram mortas em conflitos entre máfias, sendo sete delas, policiais. Por esse motivo, a cidade estava um caos, enquanto os federais faziam seu trabalho, buscando a raiz de tudo. Claro que a divisão responsável da CIC estava fazendo seu trabalho, porém, o caso era muito mais complexo do que imaginavam. Ainda assim, o andar todo estava um caos, agentes indo de um lado para o outro em busca de uma solução, mas com zero sucesso.

Por outro lado, o Lúpus estava em sua sala pensativo, seus dias estavam baseados em tentar pensar em algo, que não fosse em Jimin. Porra, parecia que quanto mais tentava, mais se afundava no mar, que era Pak Jimin. Desde o dia que o viu da última vez, já tinha se completado duas semanas, mas parecia ter se passado meses. Seu lobo, seu corpo, tudo parecia sentir falta do Ômega loiro, como um viciado.

O Lúpus estava louco por Jimin.

O pensamento de que sentia mais do que desejo pelo Ômega, o fez rosnar e se levantar. Estava perdendo o controle sobre seu lobo, seu corpo, seus sentimentos, tudo, aquele Ômega o estava enlouquecendo. E sem mais pensamentos, saiu de sua sala e caminhou para fora da base, precisava lavar o rosto e esfriar a cabeça. O banheiro da base não era muito privado, seus pensamentos inquietos já estavam lhe irritando o suficiente, não precisava de mais barulho do que eles. Sem contar os pensamentos a mil sobre aquela maldita ligação desconhecida há duas semanas, quem era e qual era a relação com Pak Jimin?

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