Um ataque cibernético no sistema da polícia federal Coreana, levou embora todas as informações que tinham sobre os maiores criminosos do país.
Um suspeito, Pak Jimin.
O ataque veio de uma rede de computadores, sendo o seu, o principal no comando do...
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A confiança também é considerada como uma emoção secundária, a confiança pode apresentar níveis elevados de outras emoções. Ela consiste em um sentimento de segurança ou firme convicção que uma pessoa venha a ter a outra pessoa ou a algo. Entretanto, ela também pode se relacionar com a presunção de si próprio. É um estado de espírito complexo. Uma combinação de instinto e raciocínio, cálculo e intuição, expectativa e esperança, experiências do passado – principalmente da infância – e antecipações sobre o futuro. E tem também a confiança no outro.
A confiança é um dos sentimentos mais nobres que um ser humano pode colher e cultivar dentro de si. Confiança é a base das grandes amizades, dos amores verdadeiros e das relações que não se baseiam na mentira. Confiança é a raiz do entendimento, até mesmo entre seres opostos. É o elo mais forte dessa corrente que une pessoas que se completam de alguma forma. Confiar é entregar ao outro, sem medo, tudo que há de mais valioso dentro do nosso coração. Porém, quando essa se quebra, raramente se consegue de volta, temo até que ela nunca mais seja igual como era antes, tem sempre uma rachadura.
É onde amizades e relacionamentos definham até se acabarem.
E bem, algumas informações estavam sendo "vazadas" para o governo e sabe se lá mais quem, não que Jeong Kuk desse a mínima para o resto, mas era sobre Jimin. O Lúpus apenas deixou a sala de controles e voltou novamente para a sala treze, voltando para perto de seu Ômega. A primeira coisa que fez ao entrar, foi aromatizar todo o local com seu cheiro, incluindo o loiro sentado na cama. Jimin o acompanhou com os olhos, até que o moreno estivesse em sua frente, dentro da jaula.
— vai ficar aqui dentro comigo? — perguntou Jimin, erguendo uma sobrancelha, indo para trás na cama.
— você sabe que a marca é recente demais, não podemos ficar longe — respondeu Jeong Kuk, ajoelhando e escorando as mãos na cama.
Não é como se Jeong Kuk quisesse ficar longe também.
— ah, é? — perguntou Jimin, abrindo um sorrisinho, puxando a blusa para mostrar o ombro marcado.
A marca recém feita na pele delicada e branquinha do Ômega, de certa forma, o enchendo de orgulho, aguçando todos os seus instintos lupinos de Alfa. Quando tiveram um imprinting, imaginou que seria magnífica a sensação de cravar suas presas na pele imaculada de Jimin, mas a sensação real foi ainda mais esplendorosa do que jamais fora capaz de imaginar. Se apenas uma marca de cheiro, foi tão insana assim, mal podia esperar para quando fosse cravar suas presas no pescoço branquinho, o marcando definitivamente como seu.
Estava ansioso por esse momento.
— sim... — sussurrou Jeong Kuk, se inclinando sobre o menor, lambendo a marca, rosnando baixinho.
O pequeno inclinou a cabeça para trás e gemeu, segurando a cabeça do moreno, enfiando seus dedinhos por entre fios negros. As lambidas mudaram para beijos, que vieram seguindo sua pele, até o seu pescoço, o deixando molinho. Se inclinou mais sobre a cama, abrindo as pernas para acomodar o corpo maior entre elas, o puxando junto consigo, até que estivesse completamente embaixo dele. O moreno afastou o rosto para olhar em seus olhos, antes de se inclinar e tomar os seus lábios, juntando suas testas, seus lobos satisfeitos com a proximidade.
