Capítulo 3: (Um despertar para a Realidade.)

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Olhos abrindo…

— Ohhhh, que brisa suave é essa?

— Acorde, Senhor! Acorde!

— Que voz linda e essa que escuto? Nesse exato momento Ursac acorda numa cabana do Vilarejo de Slowy com a cabeça no colo de uma linda jovem de cabelos brancos e olhos azuis, uma brisa suave percorre o ambiente enquanto Ursac abre bem seus olhos mas fica sem  entende a situação.  Ele  se levanta de uma vez:

-Droga, estamos sob ataque! Bernardy ataque também! Desnorteado, Ursac se levanta de uma vez do colo da jovem, mas estava muito debilitado ainda depois de sua batida nas árvores e por sobreviver ao ataque dos Monstros que destruíram sua unidade.

— Calma, senhor Capitão? O senhor está muito ferido, ainda precisa se recuperar dos seus ferimentos!

— Meus ferimentos? Que bobagem, estou ótimo! Ursac cai no chão tonto e desmaia novamente. Horas se passaram depois do desmaio repentino Ursac, e novamente ele abre os olhos e acorda.

— Ohhhhh, onde Estou Jovem? Que lugar é esse?

— Que bom que acordou novamente, pensava que tinha falecido hahahaha. Meu nome e Elysées sou a serva do líder da vila de Slowy, também sou a Curandeira dessa vila.

— Elysées? Belo nome, donzela.

— Muito obrigado pelo seu elogio, senhor Capitão.

— Bom, senhorita Elysées, meu nome e Minegon JEy Ursac! Mas pode me chamar de capitão Ursac.

— Capitão, o senhor estava muito ferido quando te acharam nos arredores do nosso vilarejo. Se lembra o nome do homem que estava contigo?

— Bernady, e o nome dele!

— Ele faleceu! Assim que o tiramos dos escombros da Carruagem, as últimas palavras dele foram. Obrigado, Capitão, por ter me salvado do meu mundo de tristeza.

Nesse momento, Ursac sentiu um peso no seu coração por perder todos os seus companheiros, seus irmãos de batalha e seu melhor amigo Bernardy. Ele se senta no chão, abaixa sua cabeça e pede para a Elysées que saia da Cabana por um momento.

— Maldito dia em que aceitei essa missão, perdi tudo que tinha por um pedaço de Carne, não adianta chorar mais, chorar não trará eles de volta. Bernady adeus, meu velho amigo, você foi fiel a mim até o fim, se tivesse ficado com sua filha, não teria morrido.

Depois de suas palavras, O Capitão Ursac se levanta muito triste e sai da cabana para ver a luz do dia. Logo, quando os anciãos viram ele de pé, foram ver seu estado.

— Capitão, o senhor já está bem?

— Claro, senhores, graças a Elysées.

— Hum!. Elysées, quem seria ela?

— Que vocês não conhecem a Elysées?

— Nunca ouvimos falar dessa tal Elysées. Então quem foi que tratou meus ferimentos naquela cabana?

— Jovem capitão, não temos curandeiros na nossa vila, no máximo sabemos os socorros básicos, nós usamos as ervas de cura quando estamos doentes ou feridos. Se teve alguém cuidando do senhor até agora, pode ser uma invasora e temos que achá-la. Hum!. Não faz sentido o que você está falando!

— Mas é a verdade, Sylvia e nossa única médica, por assim dizer, ela nos ensinou o básico e fizemos isso no senhor ontem, quando estava dormindo de dia, e logo deixamos o senhor descansar na cabana.

— Onde está o cadáver do homem que estava comigo no acidente comigo?

— Está ali, Capitão Ursac.

          [The Five kingdoms insurrection]Onde histórias criam vida. Descubra agora