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E eles tentaram.

Tentaram se evitar, se olharem, se comunicarem ou até mesmo se esbarrarem. Mas quando se prova do pecado a primeira vez, ele volta a te instigar dia após dia, como uma serpente à espera do momento certo para dar o bote.

S/n e Toji fizeram o possível para resistir aos encantos um do outro. Mas ainda no segundo dia depois de terem se beijado, ela bateu em sua porta e o encontrou sem camisa apenas com sua velha calça moletom cinza. Sem ao menos deixa-lo dizer, avançou nos lábios do rapaz, eram quatro horas da manhã, ambos estavam exaustos após trabalharem, mas ainda sim ela não aguentava fingir que o beijo de Toji não era bom.

Era estranho, como é possível a combinação de dois rivais terminarem em uma energia forte e um equilíbrio de emoções? Toji a tocava em pontos que a deixavam fraca e a mesma dedilhava as costas do rapaz trilhando um caminho até seus fios de cabelo, obviamente o moreno amava essa sensação, pois o deixava com uma certa ansiedade. Além disso, nem se incomodava com o fato de terem dito que não poderiam repetir aquilo.

Os cabelos da mulher em seus braços estavam molhados indicando que havia acabado de sair do banho e sua pele cheirava a pêssego. Usava um pijama que deixava a poupa da bunda amostra e nossa, o Fushiguro apertou a região firme em suas mãos fazendo com que S/n soltasse um suspiro surpresa.

Que se foda se eles fossem para a cama e transassem até os primeiros raios solares aparecerem. Precisava mais do corpo dele e não demorou para que o conduzisse até a cama e ficasse por cima, surpreso ele a olhou dentro dos olhos e entrelaçou os fios de cabelo da Yamazaki na mão dando uma leve puxada para trás.

— Parece que não resistimos a nós dois.

— O proibido está se tornando gostoso.

— Sabe que uma guerra pode ser criada se souberem desse envolvimento.

— Isso só aconteceria se eles soubessem — S/n sentiu seu corpo arrepiar quando Fushiguro a virou e colocou sua mão gelada em um dos seios da garota já brincando com o bico enrijecido.

— Diz a lenda que os nossos ancestrais sempre dão um jeito de anunciar a família quando um de nós comete um delito.

— Quem se importa? — Entrelaçou sua perna na cintura do rapaz prendendo-o contra si

— Maldita Afrodite — Mordeu levemente a curvatura do pescoço dela — Como ousa desejar a guerra?

— Ares era o deus da guerra, terei o prazer então de estar ao seu lado nesse nosso belo espetáculo.

Um sorriso brotou nos lábios de Toji. Ele havia entendido a referência e aprovava aquela declaração que passou despercebida dos lábios dela ou talvez tenha sido proposital.

Se entregaram com luxúria, olhando um nos olhos do outro. Um brilho intenso e as pupilas dilatadas. As mãos de Toji percorrem pelo abdômen dela até alcançar a intimidade umedecida da mulher em sua cama, sua boca se manteve ocupada sugando os seios que estavam descobertos já que o tecido do pijama era leve e fácil de se tirar. Um gemido de aprovação e súplicas para que continuasse foram ditas.

Toques. Toques selvagens e até mesmo possessos. Eles queriam se marcar como uma prova de que não iriam esquecer aquilo e muito menos fingiriam não terem se entregue, como um acordo feito no escuro daquele quarto.

Toji retirou cada parte da roupa dela enquanto a mesma retribuiu, se protegeram antes do primeiro contato de ambas as intimidades os fazerem arfar. Era eletrizante, gostoso e tudo que fizesse eles perderem o controle dos seus atos. O moreno começou as estocadas enquanto S/n rebolava e sentava com gostoso, fazendo com que as intimidades se chocassem e tocasse seu ponto sensível.

𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐆𝐀𝐒𝐎𝐋𝐈𝐍𝐄 | 𝐓𝐎𝐉𝐈 𝐅𝐔𝐒𝐇𝐈𝐆𝐔𝐑𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora