Num mundo onde a liberdade é uma ilusão subjetiva, Lizzie Schwartz experimenta sua verdadeira essência ao se tornar prisioneira do infame Vince Hutton, o maior gângster dos Estados Unidos. Em meio a traumas e dores, ela descobre uma liberdade surpre...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lizzie Schwartz 💌
Depois que Ryan fora embora e Angel dera um basta no clima pesado que o pessoal estava deixando sobre a casa, todos nos divertimos muito. Bebemos, dançamos, nadamos, tudo estava muito bom.
- Ei, amiga. - Angel me chama de dentro da piscina me olhando com uma carinha de cachorro abandonado.
- Lá vem. - Digo e reviro os olhos.
- Pega um copo de suco lá dentro para mim? - Ela pede e sorri fofa.
- Jura, Angel?
- Por favor, eu estou aqui na água e você já se secou de tanto que ficou no sol.
- Tudo bem, já volto. - Me viro para ir à cozinha, mas me lembro de algo - Mais alguém quer? Não vou lá duas vezes não.
Todos levantam a mão e eu rio.
Chego na cozinha e pego um copo para enchê-lo de água antes de levar o do pessoal. Eu estou morrendo de calor, e o sol me deixou com sede. Quando me viro, me assusto e quase deixo o copo cair.
- Vincent, meu Deus! De novo! - Digo exasperada - Qual a dificuldade de fazer um barulhinho, garoto? Pelo amor de Deus, vou ter um infarto. - Digo respirando fundo, com a mão no peito, vendo o moreno rir à minha frente.
- Para de drama. - Ele diz e eu me viro para pegar alguns copos de plástico para levar à piscina.
Seria impossível levar tantos copos de vidro com apenas duas mãos, e eu tenho certeza que Vincent não me ajudaria. E Helena deveria estar realizando algum de seus afazeres na casa, eu não iria de forma alguma atrapalhá-la.
- Para com isso. Olhe para cá. - Ele diz e pega na minha cintura, me virando de frente para ele.
- O que foi, garoto?
Olho para seus olhos castanhos e seu sorriso perfeitamente branco.
Que garoto lindo do cacete.
- To com saudade da sua sentada.
Lindo e ridículo. Abre a boca estraga.
- Pelo amor, Vincent. -digo rindo e me soltando dele, o empurrando.
Abro a geladeira e pego uma jarra de três litros de suco de laranja, a colocando em cima da pia quando sinto Vincent colocar a mão em minha cintura novamente.
- Meu escritório está livre.
- Agora não, Vince. - Digo e me viro de costa, sentindo seus beijos em meu pescoço. Tomara que ele pare logo, já estou sentindo os efeitos dessa agarração toda.
- Você tem certeza? - Ele pergunta e sinto sua ereção em minha bunda.
