Num mundo onde a liberdade é uma ilusão subjetiva, Lizzie Schwartz experimenta sua verdadeira essência ao se tornar prisioneira do infame Vince Hutton, o maior gângster dos Estados Unidos. Em meio a traumas e dores, ela descobre uma liberdade surpre...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lizzie Schwartz 💌
- Neném? - O chamo, enquanto ele passava perfume em seu pescoço, e sorrio ao vê-lo sem camisa.
- Pode falar. - Ele diz, vestindo sua camisa.
- Lisa me chamou para ir ao shopping, você acha perigoso? - Pergunto e vejo sua expressão mudar.
- Acho. Vocês duas sozinhas eu acho extremamente perigoso. - Ele diz, e minha animação some por um tempo - Mas vocês podem ir se Chaz for junto. - Ele diz, e veste sua calça.
Eu o abraço animada, e ele ri, passando seus braços em minha cintura, e eu o beijo fortemente.
- Obrigada, neném. - Digo dando vários beijinhos em sua face, me virando para sair de seu quarto, mas eu escuto-o me chamar.
- Espere. - Ele diz, e eu me viro para olhá-lo novamente - Pegue este cartão. - Ele diz, pegando sua carteira de cima de sua escrivaninha.
- Vincent, sério, não precisa. - Digo, negando, e já saindo do quarto.
- Lizzie. - Ele me chama, me pegando pela cintura - Você não depende de mim, e eu estou longe de querer que você dependa. Mas neste momento você não tem como pegar dinheiro com seu pai, eu estou apenas te emprestando, ok? Assim você pode comer, comprar algo que queira, qualquer coisa, certo? - Ele pergunta olhando em meus olhos e eu assinto minimamente.
Ele me dá um selinho e pega meu celular de meu bolso, colocando o cartão em minha capinha, devolvendo-o para meu bolso.
- Beijo, e cuidado. - Ele diz, me dando um selinho e eu e viro para sair, sentindo um tapa em minha bunda - Gostosa!
- Vincent. - O repreendo rindo.
Balanço a cabeça negativamente e saio de seu quarto, descendo as escadas rapidamente, vendo Lisa, Ryan e Chaz conversando animadamente.
- Ele disse que vocês só podem ir se eu for junto, não é? - Ele pergunta e eu assinto rindo - Eu tinha certeza, por isso já me arrumei.
Depois do que houvera no QG de Vincent, todos ficamos derrubados. Era a única prova que Christian havia achado depois de dias de pesquisa. Como era possível meu pai estar atento à tantos detalhes, e sempre estar um passo à nossa frente?
Christian caíra em cima de suas pesquisas, para achar mais alguma coisa, e dessa vez nós não levaríamos nada à justiça. Nós faríamos a justiça com nossas próprias mãos.
Enquanto isso, Vincent estava resolvendo todos os detalhes de nossa viagem para a França. Pelo jeito nós voltaríamos para lá, mas dessa vez ficaríamos alguns dias e poderíamos aproveitar mais.
- Vamos? - Pergunto - Esperem. - Digo, me lembrando de minha peruca, e a coloco com a ajuda de Lisa e um espelho, vestindo um óculos escuro em seguida.
