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CAPÍTULO 11.

CAPÍTULO 11

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De todas as coisas que aconteceram esses dias, esse momento foi o pior

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De todas as coisas que aconteceram esses dias, esse momento foi o pior. O aniversário de Madelyn nem sempre foi bom, e naquele dia estava sendo pior. Ela se viu encurralada por Klaus, que a obrigava a desligar sua humanidade, assim como fez com Stefan, que era seu alvo principal, mas não naquele momento.

— Madelyn, desligue! — Klaus gritava.

Elena estava um pouco atrás dele, assustada, olhando para Stefan, claramente mais preocupada com ele do que com a própria irmã. Klaus percebeu isso e quebrou o pescoço de Madelyn antes que ela pudesse perceber ou reagir.

— Por que fez isso? — Stefan questionou, vendo Klaus se aproximar dele.

Klaus imediatamente pegou Stefan pelo pescoço, olhou em seus olhos e ordenou que ele desligasse sua humanidade. Depois de tantos gritos, ele conseguiu o que queria e agora seu alvo era Elena.

— Olha, Stefan, sua querida Elena. — Klaus disse segurando Elena pelo braço. — O cheiro do sangue dela é irresistível, não é?

Stefan, com sua face vampírica, viu aquilo e sentiu sua garganta secar e a imensa vontade de sangue vir à tona. Nesse momento, Klaus garantiu que Madelyn acordasse e visse que Elena se importava mais com Stefan do que com ela.

— Elena, corra — Stefan disse, tentando se segurar.

Madelyn acordou ouvindo o que Stefan dizia. Ela se levantou, olhando para Klaus.

— Klaus... — ela começou a dizer, mas foi interrompida.

— Stefan, você é mais forte — Elena disse, nem se importando com a presença de sua irmã.

— Elena, saia daqui — Stefan disse, jogando uma cadeira pelo ar, se aproximando de Elena e vendo ela correr.

Madelyn queria ir atrás dela, mas foi impedida por Klaus.

— Olhe pra mim. A Elena não se importa com você. — Klaus dizia em tom alto.

A atenção de Madelyn já não era mais para Klaus, e sim para Damon que estava na porta.

– Damon... — Madelyn dizia baixo. Ela sabia que algo aconteceria ali naquele instante.

Damon se aproximava cautelosamente.

– deixe ela em paz, Klaus. — Damon dizia bravo e Klaus ria disso.

– no momento, eu não quero plateia. Mas já que seu amado Damon insiste em ficar aqui — Klaus dizia olhando fixamente para Madelyn — amor, não torne as coisas mais difíceis.

– cale a boca, Niklaus — Madelyn retrucava.

– tome cuidado com as palavras. Ou seu amado Damon sofrerá consequências. — Klaus ameaçava.

Toda aquela tensão estava deixando Madelyn irritada até que a mesma decidiu lutar contra Klaus. Mas em um instante ela estava pressionada contra a parede, cara a cara com ele.

– Desligue. E mate Damon Salvatore — Klaus disse com autoridade.

As palavras foram como estacas que eram enfiadas em seu peito.

– você irá me obedecer Madelyn. Mate ele — Klaus dizia.

O subconsciente de Madelyn não obedecia, o amor pelo Damon era maior. Ela sabia que era capaz de resistir a essa ordem, a essa hipnose. Damon por outro lado estava preocupado, qualquer movimento errado, ele era morto.

– Madelyn...eu te amo — Damon dizia — não ouça ele.

– Madelyn, eu estou mandando você matar ele!! — Klaus ordenava gritando, mas vendo que estava falhando teve que agir com o plano B.

– ótimo, desligue agora! Ou eu mesmo matarei ele — Klaus ameaçava mais uma vez.

Dessa vez ele pegou em seu ponto fraco, o que a tornaria vulnerável. Ela sabia que tinha que obedecer, dessa vez, se não seu grande amor iria ser morto e ela não duvidava que de fato ele iria matar Damon.

Seus olhos se fecharam, a respiração que antes estava pesada, se tornou leve. Klaus deu seu grande sorriso vitorioso. Madelyn caminhou calmamente até Damon, olhou em seus olhos. Ela não conseguia formar palavras naquele momento, mas seus olhos diziam tudo. E agora, ela se via nas mãos de Klaus, para proteger Damon.

– Feliz aniversário Madelyn — Rebekah disse ao se encontrar com a híbrida.

– mais um ano sendo atormentada pelo seu irmão — Madelyn disse.

– eu ouvi isso — Klaus diz se aproximando das duas e recebe um soco de Madelyn.

– idiota — Madelyn retruca.

– é assim que eu gosto, amor — Klaus diz com um sorriso de canto.

– e agora? O que você vai fazer? — Rebekah questionava.

– só preciso da minha bolsa de sangue viva — Klaus responde.

Essence - Damon SalvatoreOnde histórias criam vida. Descubra agora