Capítulo 3

66 16 231
                                    

{1441 Works}

As vezes eu me pergunto, porque eu consegui essas habilidades, não quero que seja apenas por cargo ou importância, muitas perguntas me assolam, será que sou a única? Provavelmente não, não é possível.

Alaska 12/10/1123

Estava ocorrendo uma chuva de estrelas cadentes, que engraçado, o universo me presenteou com lindos raios violetas pelo céu, era meu aniversário, meu pai me leva-ra para assistir um show de estrelas, até que uma estrela, apenas uma estrela estava diferente, não estava violeta, estava esverdeada, eu virei para meu pai e o disse, que queria tocar naquela estrela, ele me disse-ra que poderia fazer um desejo para ela, eu estava abalada pois meu irmão acabara de me abandonar, então desejei que ele fosse feliz, pois mesmo pequena, sabia que ele não seria feliz se voltasse. Até que a estrela explodiu, se dividiu em varias partículas, não sei porque isso aconteceu, mas sabia que elas começaram a aumentar seu tamanho, até que percebemos que elas estavam se redirecionado para nossa direção, então oque era um lugar pacífico se tornou uma loucura, todos correndo, mas meus olhos se fixaram na chuva esmeralda, enquanto meu pai corria comigo em seu colo, até que uma fagulha espeta meu dedo, então desmaio com uma pulsação verde que corre pelo meu corpo.

Atualidade...

-Pai, você melhorou do seu estado crítico de alcoolismo? -  Pergunto carregando Izzabelly desmaiada.

-Sim, estava acabado ontem - Diz ele com seu pijama listrado, que não combina com sua personalidade.

-Trouxe um presente pra você, uma velha amiga da nossa família - Digo enquanto puxo Izy pelos seus cabelos loiros.

Ele contorna seu olhar pela sala, até que seu olhar se fixa ao meu.

-Izzabelly Lightwood? - Diz ele se espantando.

Eu assenti com a cabeça, após isso puxo um pouco seu corpo para frente, fazendo seus cabelos tocarem em minha mão, então, passo a mão por seu cabelo.

-Porra! A vagabunda tem um cabelo macio, oque ela usa? - Digo enquanto passo minha mão por seus cabelos.

-Solta o cabelo dela. Quero conversar com ela viva. Se depender de você ela já estaria morta - Ele diz enquanto Izy acorda.

Ela levanta um pouco zonza, e perdida, seus olhos serravam lentamente.

-Eu disse, aliás oque você passa no seu cabelo? - Digo levantando ela.

Ela olha em volta, se perguntando aonde estava, até que ela finalmente fala algo.

-Aonde estou? - Diz Izy meio inconsciente.

Ajudo ela a se levantar, e a levo para um quarto extra que tinha em casa, levo ela pelos corredores e subo as escadas lentamente, já no quarto, ela retorna o assunto.

-Você não respondeu, aonde estou?- Ela diz soltando um leve gemido de dor.

-Na minha casa. - Digo limpando seus ferimentos.

Percebo que Izzabelly estava totalmente confusa, usei muita força ao bater nela, veio desmaiada até minha casa, é uma casa grande, velha, porém conservada, os corredores eram escuros com detalhes dourados, que conbinavam com as lampadas. A entrada dava direto pra sala, que era grande, com vários sofás e um biblioteca na parede, que estava ao lado da lareira. A cozinha tinha uma bancada americana, com cadeiras em frente o balcão, uma mês central com o piso xadrez. Estava limpando os machucados de Izy no quarto de visitas, ele tinha uma cama amarela, em tons pasteis, a parede era branca com alguns detalhes laranjas, tinha uma poltrona no fim da cama, e uma renda, um véu em cima da cama. Eu a sento na cama para conversar, até que nossos se olhas fixam e começa silêncio constrangedor.

O Peso Da Coroa (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora