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Pov. Nathalia

___ Eu realmente espero que você aproveite sua promoção, seu dinheiro e a sua culpa! - Gabriela diz com raiva.

___ Eu não sabia... - tento dizer

___ Só mais uma coisa antes de você sair por essa porta e nunca mais voltar - Gabriela se aproxima e eu recuo um pouco ___ Você não vai durar lá, ela não vai querer alguém sem sangue como braço direito - ela diz amarga ___ AGORA SOME SUA COBRA - Ela grita e eu saio em silêncio.

O que ela quis dizer com alguém sem sangue?

Pego o telefone ligando para Lorraine, que atende no primeiro toque:

___ Porque contou para Gabriela? - Pergunto entrando no elevador.

___ Não foi minha intenção - ela diz rápido ___ Aliás nem sei porque eu tô dando satisfação pra você, vai se foder Nathalia - ela diz e eu fico sem reação quando ela desliga o telefone.

Pov. Sheilla

Saio do quarto com medo do que possa ver na sala, mas encontro Gabriela chorando sentada no meio do sofá, me aproximo a abraçando de lado:

___ Me desculpa - eu digo encostando meu rosto em sua bochecha direita.

___ Pelo o que? - ela pergunta se virando para mim juntando nossos narizes ___ Não é sua culpa, nada é sua culpa meu amor, nada - ela diz e eu deposito um selinho em seus lábios.

___ Queria fazer algo para te ajudar - eu digo e vejo ela se afastar rápido.

___ Eu sei exatamente o que você pode fazer - ela termina e vai em direção ao meu pescoço, sinto seus lábios beijando aquela área sensivel me dando arreios.

___ Você quer? - ela pergunta sem tirar a boca do local.

___ Sim - digo com firmeza sentindo sua mão em meu seio direto apertado de leve.

___ Eu amo você... Vamos ficar juntas... Nada vai me tirar de você - ela diz beija do meu colo coberto pela fina camiseta ___ Eu sou sua - ela diz levantando a barra da camiseta.

___ E eu sou sua - eu digo assim que a peça é jogada para longe e eu posso encontrar aqueles olhos.

A boca volta para meu colo, mas não permanece ali por muito tempo, ela logo encontra meu seio e toma conta daquela região, arfo em resposta aquela gesto e tento não mostrar a ela o quão entregue eu estou.

As mãos rápidas descem até o cordão do shorts que estou usando opuxa do o mesmo abrindo, sinto os dedos de aproximando fazendo uma massagem em meu clitóris delicada que não demora a ficar mais rápida:

___ Mais Gabriela... - peço não contendo mais os gemidos.

Ela olha para mim ainda com a mão lá em baixo e me beija com força, os lábio se separam e ela desce para meu pescoço, colo, seios, barriga e puxa meu shorts com pressa e logo sinto sua língua quente cobrir minha intimidade, com maestria sinto ir e vir me levando ao êxtase do extremo prazer, com dois dedos ela me penetra e vai fundo, não consigo me segurar mais e solto os gemidos presos em minha garganta:

___ Ahhhh Gabriela ahhhhh - digo enroscando meus dedos em seus cabelos puxando de leve.

Com mais duas estocadas, sinto o orgasmo se aproximar ela entende e coloca um pouco mais fundo e voltando com a língua meu clitóris me faz chegar ao ápice com força,

Puxo seus cabelos, trêmula tentando a tirar daquele local, mas em resposta tenho minha mão puxada e nossos dedos entrelaçados e seus olhos voltados a mim ainda me chupando.

Quando ela sente que acabou, ela da um beijo de leve e se levanta:

___ Vamos para a cama - ela diz agarrado a parte de trás de meus joelhos e minhas costas, me levantando em seu colo me levando para o quarto.

Longe dali:

___ Quero fazer uma denuncia - a loira diz para o delegado.

Ele acente e pega o pendrive e espera no computador mostrando sheilla e Marianne no elevador, ela se choca com o que está diante dele.

___ Isso é agressão e se enquadra no Maria da Penha, aonde está a vítima?

___ A vítima está em segurança - a loira diz.

___ Vamos fazer uma mandato de busca e apreensão, por favor me acompanhe - ele diz se levantando invocando o caminho com a mão para a mulher

Pov. Marianne

Não tinham mais copos, pratos ou nada naquele apartamento eu tinha destruído tudo,  Sheilla não aparece e eu estou pensando no que vou fazer com ela quando colocar as mãos nela.

Ouço barulhos do lado de fora do apartamento e estranho, logo sinto um estrondo e porta do apartamento sendo aberta com força por políciais?

___ Marianne Steinbrecher você está presa por agressão - o policial diz me segurando pelos braços e me algemando.

___ Deve estar acontecendo algum engano - eu digo em desespero.

___ Claro que está - um deles me diz dando um tapa em meu rosto ___ Leva ela - ela diz.

Pov. Gabriela

Acordo com a respiração de Sheilla em meu pescoço e sorrio, que isso não seja um sonho passageiro e que ela acorde todos os dias ao meu lado, peço isso para Deus naquele segundo e me levanto devagar para não acordar a mulher mais linda do mundo.

Vou até a sala pegando meu celular para ver as horas:

___ Quase 7 horas - digo para mim mesmo.

Pego o controle e ligo a televisão no jornal local:

"É presa hoje a empresária Mariane Steinbrecher, presa em flagrante por agressão a sua esposa, a identidade da vítima foi preservada, ela se encontra agora na décima segunda delegacia de Belo Horizonte lembrando a todos que o número para denuncias de violência contra a mulher é o 190 ou o número 180 "

Minha cabeça gira e uma felicidade me atinge como assim Marianne está presa?

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It's match - SheibiOnde histórias criam vida. Descubra agora