𝓒𝓪𝓹𝓲́𝓽𝓾𝓵𝓸 12

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Cebola Menezes

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Cebola Menezes

Saímos e ficamos esperando atrás da escola, Carmem acabou de entrar na aula de Alemão, então vai demorar, já que é até 18:30 e ainda são 17:00!

Denise: Em que casa vamos nos arrumar para a festa?- pergunta a morena.

Cebola: Pode ser na minha- falo sugirindo- As meninas se arrumam no "quarto da Carmem" e os meninos no meu quarto- falo e todos assentem.

Mônica: Vem Cebola, vamos na biblioteca- diz saindo e eu vou atrás.

Ficamos caminhando um tempo em silêncio, até que eu decido falar.

Cebola: Então, tudo bem?- falo tentando puxar assunto.

Mônica: Tudo Cebola, o senhor está bem?- debocha e nós rimos.

Cebola: Tô tentando puxar assunto- falo- É muito longe?

Mônica: Mais ou menos, agora que estamos mais para trás tem que dar a volta- diz andando de costas enquanto olha para mim.

Ela se vira de novo e anda normalmente, mas ela acaba tropeçando, sou mais rápido e a seguro antes de cair, fazendo com que nossos rostos ficassem a centímetros de distância.

Mônica: Obrigada- diz e não se meche.

Fico alternando meu olhar entre seu rosto e sua boca, quando ia me aproximar ela se aproxima antes da minha orelha.

Mônica: Não ache que eu vou tropeçar e cair no seus braços para você me jogar fora depois como fez com todas as outras que já ficou Menezes- sussura no meu ouvido meu causando arrepios, ela se distância de mim e sai andando na frente me deixando paralisado.

Cebola: Eu não sou o que pensa- falo e ela se vira me olhando.

Mônica: Não Cebola, sou eu quem não sou quem você pensa- diz e abre um sorriso cínico.

Cebola: Concordo, achei que procurava uma própria opnião invez de ser influenciada, não é o que está fazendo sobre mim.

Mônica: Eu tenho minha própria opinião sobre você, o que aconteceu agora pouco só reforçou ela.

Merda, de novo sem palavras, como eu vou dizer a ela que não é o que eu estava querendo fazer nem mesmo sei o que eu ia fazer!! Mônica Sousa me complica, me enlouquece, me deixa sem razão. Eu não sei mais o que fazer, ela trancou minhas portas, a única que conseguiu fazer isso.

Cebola: Eu não sou o que você pensa- repito novamente.

Mônica: Me prove- diz e continua andando.

Cebola: E como eu faço isso?- pergunto andando mais rápido para chegar nela.

Mônica: Eu não sei, mas enquanto não fizer isso, minha opnião estará intacta- diz dando de ombros- Para mim você é um babaca, até que me provem ao contrario, ou melhor, até que você me prove ao contrario- pisca para mim.

TRUTH OR DARE, 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora