CAPÍTULO 16

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*n/a: esse capítulo contém cenas explícitas, se não gosta, indico que aguarde o próximo!

— Se eu ainda amasse ele, acha que eu estaria aqui ?

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Ele não respondeu aquela pergunta. Aquilo o atingiu de uma forma inexplicável, algo dentro de si se aqueceu com a confissão. Acariciou os fios loiros da nuca alheia, unindo os rostos novamente em um beijo mais delicado e contido. Enquanto a canhota permanecia em sua nuca, a destra passou a deslizar por sua coxa e subir para o seu quadril, o toque queimando cada centímetro da pele alheia. Ele fincou os dígitos em sua cintura curvilínea, fazendo a fisioterapeuta arfar em meio ao selar de lábios.

— Hum – ela resmungou, tentando intensificar o beijo mas o Tight-End estava disposto a manter toda a calma possível. Ele tomou cuidado para não avançar de forma rápida, apesar de seu corpo gritar por isso.

Os lábios sequer se desgrudaram, as línguas estavam envolvidas intensamente, provando um do outro simultaneamente. Ele conseguia sentir o sabor do chá de menta e de vinho bem ao fundo. Uma lamúria de prazer ecoou dos lábios da loira assim que ele chupou sua língua em meio ao beijo. Enviando ondas de prazer por todo o seu corpo, alcançando os pontos mais sensíveis da mulher, forçando-a a mover o quadril lentamente para frente e para trás, simulando um movimentando circular, forçando seu corpo contra o do atleta e já sentindo-o rígido embaixo de si.

— Já está tão duro assim? – ela provocou, rebolando novamente e soltando um gemido arrastado quando o sentiu mais — Você tá louco pra me ter, não é? – sussurrou a última parte baixo em seu ouvido, mordiscando o lóbulo da orelha alheia em seguida.

— Quero ver se vai ter essa marra toda quando estiver tremendo de gozar gritando o meu nome – ele foi incisivo em sua fala, fazendo a mais nova prender a respiração com tal afirmação, mas a mesma tentará não deixar transparecer.

— Cala a boca – resmungou contra os lábios do atleta, passando a língua de forma sorrateira sobre o lábio inferior do mesmo.

Ele lutou contra todos os seus instintos naquele momento, precisava tomar cuidado para não segurá-la tão forte com receio de marcá-la.

Sua destra invadiu a camisa que a fisioterapeuta estava usando, o calor da palma de sua mão irradiava correntes elétricas por todo o corpo da mulher. Literalmente um toque elétrico. Os lábios da loira se abriram em I'm perfeito “O” quando os dedos tocaram superficialmente abaixo de seus seios, ansiando para que os dígitos do tight-end subissem apenas mais alguns centímetros.

E assim ele o fez, agarrando o seio esquerdo com delicadeza porém o toque firme, prendendo o mamilo entre o indicador e o polegar, os lábios da mulher tremiam contra os seus.

— Porra – balbuciou revirando os olhos internamente.

O toque mais ousado do jogador foi o combustível necessário para a mulher passar a rebolar com mais vigor em seu colo, estimulando sua ereção cada vez mais evidente.

— Porra eu preciso ver você – resmungou e dessa vez apalpou ambos os seios simultaneamente, sorrindo convencido quando a mulher tombou a cabeça para trás e - literalmente - gritou — Olha só, então ela sabe gritar – Provocou cinicamente.

— Eu sei fazer muitas coisas que você certamente não está preparado para descobrir – Provocou, engolindo em seco quando as mãos do jogador de forma sincronizada apertam seus mamilos.

— Me mostre então – sussurrou com os lábios deslizando pela pele alva de seu pescoço.

Taylor o encarou com as sobrancelhas arqueadas, estudando a feição do atleta. Guiou as mãos para a barra da camisa que ela mesma estava usando e puxou o tecido para cima, se livrando da peça. O jogador encarou o par de seios a sua frente com extrema devoção, os mamilos rosados contrastando com a pele alva, ele desejava marcá-la.

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