!𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎!

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** esse capítulo recheado de cenas +18, tenham uma boa leitura.

Escrevi escutando a música "CINCO ESTRELAS, PT. 2 - CARTEL MC'S" fica ao critério de vocês escutarem ou não essa música enquanto estão lendo, mas eu super recomendo!

 2 - CARTEL MC'S" fica ao critério de vocês escutarem ou não essa música enquanto estão lendo, mas eu super recomendo!

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── E você nem pra trazer minha bermuda, caraca hein?! ── Ela entra no quarto já falando, daquele jeito, marrenta toda.

Tem algo junto com essa marra que deixa ela gostosa pra caramba, na mesma medida que deixa complicada de lidar também, Mayara é sempre assim em todas as vezes que a gente já se encontrou e eu tô começando a me acostumar.

Por isso que quando vim com a ideia de um hotel, eu não esperava que ela fosse aceitar. Pô, dia de jogo, o horário reservado seria pra depois da partida, é um perto do MorumBIS também, pouco trabalho e muito conforto.

── Cê viu que a poucas horas atrás eu tava em jogo? Não tinha como pegar a sua bermuda e vim pra cá foi de última hora. ── Jogo em algum canto a minha mochila e o tênis que usava.

Pelo menos o quarto era grande, bonito, uma banheira no banheiro e até uma banheira de hidromassagem, sem contar a puta vista enorme de São Paulo que aquele quarto oferecia.

E a cama é confortável, bom que me acomoda todo, normalmente as outras camas deixam meus pés sobrando pra fora, culpa do meu tamanho e tals. Mayara ainda não se deita aqui junto comigo, tá olhando o quarto todo, especialmente a vista na nossa frente, os braços sempre cruzados, se ela soubesse que já tem uns peitões e que cruzando toda vez os braços entre eles assim só faz aumentar o tamanho...

── Esse jogo meio bomba. Ficar no zero a zero com o Barcelona SC? ── Eu tenho que respirar fundo, porque sei que isso é provocação de rival.

── Seu time perdeu pro Atlético paranaense dias atrás, o que é pior? ── Ela para de encarar a vista pra se virar e me encarar ainda de braços cruzados.

── Brinca muito, Diego. ── Mas Mayara ainda continua em pé, o paradeiro dela é na bolsa que trouxe também, vasculha, pegando algumas coisas. ── Fica aí, eu vou tomar banho, você só quer me ver depois de dia de aula na faculdade, assim não dá.

── Quer que eu vá junto? ── Ignorei totalmente o tom reclamão.

Ela para na porta do banheiro, me olha com aquela carinha de "por que não?" e um sorriso no rosto, é o que me quebra porque as covinhas que Mayara tem nas bochechas aparecem logo e eu acho uma coisa linda, sem caô.

𝐖𝐈𝐂𝐊𝐄𝐃 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐒 ─ 𝐝𝐢𝐞𝐠𝐨 𝐜𝐨𝐬𝐭𝐚. Onde histórias criam vida. Descubra agora