!𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒!

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**  atenção bebês, esse capítulo tem cenas +18 entre os personagens principais. Boa leitura!
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 Boa leitura! ⠀⠀⠀⠀⠀

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── Marinaaaa ── Tô jogada na cama, por cima dela, me virando de um lado pro outro. ── Você é minha melhor amiga ou minha hater? Porque, papo reto, tô em dúvida.

Ela me empurra pra fora da cama com toda força e eu vou diretinho pro chão, bato a cabeça no piso de taco.

── Aii!! ── Resmunguei com a mão na parte dolorida.

── “Aii” é? ── Que isso? De repente uma porrada de travesseiro na minha cara e um puxão de cabelo, nem tinha como eu devolver. ── Toma vergonha, Mayara Marcedo Adeleke. Eu deveria te derrubar da sacada desse apartamento, sorte sua que foi só da cama.

── Cê tem que entender que, além de vocês dois e eu, óbvio, ninguém mais sabe que vocês se pegam no off, tio, tá maluca? ── Ok, ela tinha razão. E esse esporro ainda era sobre o que aconteceu depois do Choque-Rei, na zona mista.

A Marina é assim, ela nunca deixa pra me dar esporro no dia seguinte que faço a merda, prefere que a poeira abaixe primeiro e que as circunstâncias se encarreguem de me castigar, pra só depois ela chegar e me esculachar.

Faz uma semana que aquele rolê todo aconteceu, nos primeiro dias, como eu imaginava, foi uma confusão imensa por parte de ambas as torcidas. De um lado a independente querendo minha cabeça, de outro a mancha verde atuando como minha assessoria jurídica das ruas e além disso tudo, ainda tinha o que a Leila ia achar.

Pra minha sorte, ela até que gostou, disse que nunca tinha visto uma setorista defender com tanta honra o time, mas pediu para que meus ânimos se acalmassem e eu ficasse longe de qualquer encrenca possível. Como ela era minha chefinha do coração, desobedecer não seria uma opção.

Mas pasmem, Marina ainda continuou com raiva.

── Primeiro o cara fingiu que não me conhecia na frente dos amigos. ── Resolvi listar as ordens dos acontecimentos.

── Ele não tem obrigação nenhuma. Vocês só transaram e se encontraram UMA vez antes do dia no Morumbis. ── Marina rebate.

── Mas se eu tivesse no lugar dele, eu não faria isso!

── E o Diego não tem uma bola de cristal pra adivinhar isso, Mayara. ── Ela me chacoalha pelos ombros. Ignorei, tenho mais coisa pra listar.

── Segundo, ele debocha do meu time, olhando pra mim. ── Fiz o sinal de dois com a mão.

── Ele é um jogador de futebol, rival do seu time! Claro que ele debochou do Palmeiras. E outra, né você que diz que “o Palmeiras não é meu time, eu sou carioca.”? ── Marina imita minha voz enquanto fala o que eu vivo dizendo pra ela.

𝐖𝐈𝐂𝐊𝐄𝐃 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐒 ─ 𝐝𝐢𝐞𝐠𝐨 𝐜𝐨𝐬𝐭𝐚. Onde histórias criam vida. Descubra agora