6° Capítulo

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♡Eloisa Milazzo♡

--Mana, você consegue dormir na casa da Danilla hoje? -- meu irmão pergunta enquanto estamos almoçando.

-- Acho que sim, mas por quê? Se for porque você vai chegar tarde não tem problema, apartir de hoje vou chegar também. Sou uma mulher com trabalho agora, lembra?

Ele ri e levanta para lavar a louça

--Lembro, pequena. Ainda estou en choque que conseguiu trabalhar na casa dos
Coppolas -- ele pega o meu prato e leva até a pia -- Mas é porquê provavelmente não vou voltar hoje para casa, tenho que fazer hora extra no trampo, e não vou ficar tranquilo com você dormindo sozinha.

--Tá bom, Fê. Vou tomar banho, pois não quero me atrasar. Depois eu aviso a Dani -- grito já no banheiro.

-- Eles te deram um uniforme ou você vai com suas roupas? -- ele pergunta encostado na porta que está fechada.

-- Qual é desse povo que tem preocupação com roupas?

-- É que suas roupas as vezes podem ser bem chamativas, pequena.

Saio do banheiro, vou para meu quarto e ele me segue.

-- Você quer dizer que elas são vulgares, né?! Eu sei, gosto de me vestir assim. E não, não entregaram nenhum uniforme, mas eu vou mais comportada possível -- falo parecendo irritava, porém não estou.

-- Clama! Não está mais aqui quem falou. Bom trabalho, mana!

Ele me dar um beijo na testa e vai para o quarto dele.

Opto por pedir um taxi, é a primeira vez que vou para aquele lado da cidade, não seria difícil me perder.

Quando chego na residência, o motorista do taxi para e vira para mim.

-- Senhora, só posso ir até aqui. O Endereço fica dentro do condomínio, precisa de autorização para entrar. Tudo bem?

--- Sim, claro. Obrigada!

Desço e vou em direção a uma das colunas de entrada. Logo algo apita e uma voz eletrônica fala para me apresentar, dizer quem eu vim ver ou o que eu vim fazer.

O acesso é liberado e os portões abrem, andando alguns passo até para frente em direção a uma mulher que parece está me esperando.

Nós duas conversamos enquanto ela me leva até a casa dos senhores Coppola. Não sei ao certo, mas elapareceu ser algum tipo de síndica.

Ao passar pelos seguranças, entro na casa e avisto várias pessoas andando com objetos de decoração, bebidas ainda lacradas e comidas.

Uma moça um pouco mais baixa que eu passa correndo e acabamos nós batendo.

-- Desculpa -- falamos em um só som.

--Ei, você não está com crachá de identificação, todos os funcionários tem um. -- Ela fala cheia de energia.

-- Desculpa, é que eu não sabia que precisava de um. Acabei de chegar...

--Você é fotógrafa? Cade sua câmera -- Ela pergunta olhando atrás de mim.

--Não. Fui contratada para fazer companhia a irmã dos senhora Coppola.

Um sorriso de orelha a orelha surge no rosto dela, que começa a dar pelinhos de alegria.

--Sou eu. Sou a irmã dos Coppolas.-- ela me abraçar, o que faz eu se oega de surpresa, porem retribuo o abraço -- Prazer! Nome é chamo Alice.

-- Eloisa, Eloisa Martins, senhorita Alice. -- digo sem saber o que fazer exatamente.

𝑼𝒎𝒂 𝒕𝒖𝒑𝒊𝒍𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒃𝒖𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒊𝒏𝒉𝒐𝒔.Onde histórias criam vida. Descubra agora