Após a morte de seu pai, os irmãos Domenico, Vicenzzo, Giovanni e Anthony herdaram a empresa e as filiais da família que vem sendo passada de geração há anos, desde o momento de sua fundação a empresa permanece nas mãos da sua família de origem, os...
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Eu deveria está pista de dança junta com os outros convidados, mas por algum motivo não estava conseguindo negar aos toques dele.
Posso culpar o álcool, não deveria nem está bebendo já que estou tecnicamente trabalhando, porém Alice quem incentivou o uso.
Ele passa os dedos pelos meus lábios, sem deixar eu pensar muito e me beija.
No começo, não retribuir, apenas gelei com o ato. Mas provavelmente ele é um segurança ou um guarda-costas, então é a primeira e última vez que vou vê-lo, dificilmente trocaremos alguma conversa depois, sendo assim posso me divertir um pouco também como disse minha chefinha.
Seu beijo começou lento, explorando cada canto da minha boca sutilmente de um jeito perfeito.
Ele coloca as duas mãos na minha cintura, me colocando em cima de um balcão enorme que estava atrás de mim, parando o beijo e afastando o rosto do meu.
-- Pode tirar a máscara, princesa? Está atrapalhando minha execução -- ele diz rindo e desamarrando a própria máscara.
-- Claro! -- digo sorrindo e fazendo o mesmo.
Anthony coloca as máscaras do meu lado no balcão, olha para meu rosto.
Coloco meus braços ao redor de seu pescoço, ele coloca as mãos em minhas pernas, afastando as mesmas para que nossos corpos fiquem bem perto.
Seu beijo que antes era lento, agora está intenso. Acariciando minhas coxas com apertos firmes, sinto sua ereção tocar minha intimidade.
Ele tira o blazer que eu estou usando e observa meu corpo praticamente sem nada, apenas com uma calcinha.
--Já achava você linda, agoraa acho que é perfeita.
Fico sem responder, pois logo voltamos com o beijo. Sinto o seu pau se esfregando em mim, parece até que vai rasgar sua calça.
Ele desçe a boca, beijando meu pescoço e aperta o meu peito com a mão.
Jogo minha cabeça para trás aproveitando a sensação, mas logo travo empurrando-o quando sinto ele colocar a boca no meu peito e chupar.
--Anthony, eu...desculpa...é que...-- tento me explicar sem saber como.
--Isso é leite? Você é lactante?-- ele pergunta, e eu concordo com a cabeça entendo compreender sua reação -- Não acredito...
--Eu sei, desculpa -- atrapalho sua fala.
Tento sair do balcão, mas ele me segura.
-- Está se desculpando pelo o que, princesa? -- apenas o olho, tambem não sei o porquê -- posso?
Ele pergunta olhando em direção ao meus seios, apenas permito afastando meus meus braços. Seus olhos brilham pedindo, era quase impossível negar.
A sensação é maravilhosa, muito melhor do que usar bombinha. Eu até tinha tirando um pouco de leite de manhã, mas em meu período fértil produzia bem mais, então quando chegava a noite tinha que tirar de novo.
