Noite do PESADELO!... ou quase isso

225 8 4
                                    

Catarina Veiga
Hoje, depois do meu trabalho, vou sair com a minha melhor amiga Gabriely. Namorada do Endrick. Somos melhores amigas muito antes tem dela começar a namorar o Endrick. Inclusive, quem apresentou ele a ela, foi eu.

Piquerez foi o ultimo a ter a "sessão" comigo hoje. Quando saímos da sala, ele até carregou a minha bolsa como favor. Mas logo peguei de volta.

— Olha lá, Piquerez carregando a bolsa de Cati. — Veiga
Ai juca! — Endrick me abraçou de lado
Bora, Endrick? — Ele que vai me levar para a casa dele e de Gaby
Bora. Tchau galera.
— Tchau gente.

Fomos para a casa deles escutando Funk no carro.

Quando chegamos, escutei os passos rápidos dela. Gabriely veio correndo, com um sorriso no rosto e me abraçou.

— Cati! Meu Deus! Quanto tempo!
— Oi amor, eu cheguei também. — Endrick falou pois ela só falou comigo.
Oi amor. — Ela beijou ele — Vem vamos para a sala, eu pedi sushi. Estou esperando chegar.
— Amiga, onde eu deixo as minhas coisas?
— No quarto de hóspedes, aqui...— Ela ia me levar mas Endrick barrou ela.
Amor, então... O Richard vai vir dormir aqui também.
— O QUÊ? — Eu e ela gritamos ao mesmo tempo.
Eles dois vão ter que dividir o quarto.
— Não amiga, de verdade não precisa. Eu chamo um uber e vou para casa. — Eu dei a ideia
Nada disso, vai dormir você e ele ai nesse quarto, eu e Cati lá no nosso quarto. Como você chama ele sem me avisar, Endrick?!
— Foi mal. Pode ser do seu jeito.
— Foi péssimo. Desculpa Cati, sei que não gosta dele. — ela ficou sem jeito
Tudo bem amiga, acontece.

Ficamos conversando na sala por um bom tempo, esperando o sushi chegar. Eu e Gabriely tínhamos muitas fofocas para botar em dia, conversamos sobre várias coisas, por exemplo : A festa do Palmeiras que vai ter semana que vem, que roupa vamos usar, essas coisas...A campainha tocou. Gaby pediu para eu atender a porta, enquanto ela pegava a carteira.

Abri a porta e não era bem o Sushi.

— Você não é o sushi. — Disse olhando para o capeta.
Sou mais gostoso que um. — Richard piscou para mim e foi entrando na casa.
Aqui amiga a carteira! — Gaby veio com o cartão mas parou ao ver Richard — Ah, Richard. Oi, tudo bem? — ela sorriu e o abraçou 
Tudo, Gaby. Cadê Endrick?
— Está tomando banho, mas pode ficar aqui com a gente. — Revirei os olhos
Bruxa, não quer guardar minhas coisas? — ele falou comigo
— E se, você mesmo guardar?
— "E se" Muda o disco. Chata para caralho.
— O próximo "e se" vai ser: "e se eu deslocar a sua patela propositalmente?!" Cala a boca, imbecil!
— Calma, calma criançada! — Endrick chegou enxugando o cabelo. — Vem, nós vamos dormir juntos e não me pergunte o porque.
— Ok. — Eles foram para o quarto de hóspedes.

Escutamos a campainha.
Finalmente, o Sushi.
— Eu vou lá buscar. — Gabriely

Fomos para a sala e ficamos conversando nós 4. Tudo que eu falava aquele idiota falava algo sobre, então fiquei quieta.

— Ta quieta, Titica? — Richard
Enfim. Jogo bom ontem né? — perguntei a Endrick sem nem dar importância a Richard.
Foi bom mesmo. — Endrick
— Viu o gol que eu fiz? — Richard
Nem vi. Aliás eu acho que se você bater com a cabeça no poste eu não vou nem perceber. — ele sorriu e arqueou as sobrancelhas.
Calma, bruxinha. — Revirei os olhos

Depois de um tempo, eu e Gabriely fomos para o quarto. Eu tomei banho, ela tomou o banho dela e colocamos um filme para dormimos.

Eu estava de regata cinza e uma calça moletom branca de cintura baixa. Me deitei junto a ela e em pouco tempo, ela dormiu. Eu dormi tambem, mas acordei com sede. Fui buscar água.

Levantei da cama sem fazer barulho, e fui lentamente até a cozinha. Fiquei procurando por um copo, até que achei no armário de baixo. Quando me virei, dei de cara com um espírito do mal, de 1.83 e jogador.

— Que susto, idiota! — falei baixo
Que susto tomei eu, quando vi você.
— Está fazendo o que aqui?
— Água. E você?
— Estava com sede também. Onde tem copo?
— Aqui embaixo. — Me agachei para pegar um copo para ele, mas não me toquei que ele estava atrás de mim e minha bunda podia tocar sem querer no pau dele. Que nojo. Quando me levantei, envergonhada. Ele estava sério, olhando para baixo, já que eu era mais baixa que ele.
Para, Ríos.
— Parar com o que? — ele se aproximou de mim e eu dei um passo para trás
De tentar...— ...Me beijar.
— O copo, Catarina. — ele pediu a mim e eu já havia me esquecido do copo.
Ah sim, o copo. — entreguei a ele
Tem que controlar seus pensamentos comigo. — ele tocou com o indicador o meu nariz
— Vai a merda.

𝐒𝐄 | 𝐑𝐢𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐑𝐢́𝐨𝐬 ✞Where stories live. Discover now