𝐏𝐑Ó𝐋𝐎𝐆𝐎: 「 ✦ 𝐌𝐞𝐮 𝐞𝐫𝐫𝐨 𝐟𝐨𝐢 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐚𝐫 𝐧𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬 ✦ 」

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(𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 𝐚𝐜𝐢𝐦𝐚 𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐨𝐫 taellzpe, 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐨𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨!)

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(𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 𝐚𝐜𝐢𝐦𝐚 𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐨𝐫 taellzpe, 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐨𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨!)

𝐄𝐮 𝐬𝐨𝐮 𝐚 𝐑𝐢𝐥𝐞𝐲...

𝐄 𝐚𝐩ó𝐬 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨, 𝐞𝐮 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢 𝐮𝐦 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬.

𝐄𝐥𝐞𝐬 𝐬ã𝐨 𝐮𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐫𝐞𝐛𝐞𝐥𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐯𝐞𝐳 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐬ã𝐨 𝐛𝐨𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬.

𝐒𝐞𝐢 𝐪𝐮𝐞... 𝐄𝐥𝐞𝐬 𝐦𝐞 𝐯𝐞𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐦𝐚𝐜𝐡𝐮𝐜𝐚𝐫𝐢𝐚𝐦.

 𝐄𝐥𝐞𝐬 𝐦𝐞 𝐯𝐞𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐦𝐚𝐜𝐡𝐮𝐜𝐚𝐫𝐢𝐚𝐦

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É tarde da noite, Riley é arrancada de seu pacífico sono com o som de seu telefone tocando. Eram eles; seus amigos ligando em plena madrugada.

Ela hesitou um pouco, se revirando na cama tentando de ignorar o som. Porém, sem sucesso em sua tentativa, ela teve de ceder e atender a porcaria do aparelho:

─ Quem é? ─ ela grunhiu com a voz rouca de sono.

─ Oi, querida! ─ A voz de Emma, amiga dela, soou do outro lado da linha, aparentemente gentil ─ Tá dormindo?

─ Não... ─ resmungou quase caindo no sono com o telefone na mão.

─ Sabe, chamaram a gente pra pintar um muro e pensamos que você também gostaria... ─ Estava nítido a presença de um chiclete sendo mascado ao fundo.

O coração dela apertou; eles pensaram nela, então ela não deveria negar um pedido tão amigável.

Ela se ajeitou melhor na cama, soltando um pequeno resmungo no processo; o cabelo loiro estava uma verdadeira selva. Após respirar fundo, Riley respondeu:

─ Eu vou... Onde é que vocês estão...? ─ esfregou o rosto com a mão direita para tirar o sono.

Riley nem sequer desconfiou quando as coordenadas dadas por Emma a levaram para a escola deles.

A parede estava completamente pichada com palavras vulgares e desenhos sem sentido.

Os olhos de Riley se estreitaram com a visão, confusa:

─ O que está acontecendo aqui...?

─ Ahh... Nós temos que arrumar essa parede! ─ um menino respondeu.

─ Vamos buscar as tintas e voltamos logo! ─ Emma sorriu gentilmente para a loira e desapareceu com o resto do grupo.

Foi questão de segundos para ela ouvir o som de uma viatura e logo policiais a acusando de ter feito aquilo:

─ Eu não fiz nada! ─ ela afirmou com medo.

─ Não adianta mentir! Um grupinho que passou e viu tudo contou pra gente! ─ O policial descaradamente a chamou de mentirosa.

Grupinho...?

O coração dela se partiu em mil pedaços quando ela percebeu...

Seus "amigos" a tiraram da cama daquela forma para culpá-la por um crime que eles cometeram...

E ela caiu como um patinho na armadilha deles.

Sem saída, a menina começou a chorar, sem outro jeito de expressar tanta dor; sua mente vagando pelos piores cenários do que poderia acontecer com ela.

Seus pais chegaram e estavam tão confusos; eles deixaram Riley dormindo em sua cama e agora ela estava aqui sendo presa como uma criminosa!

A loira baixou a cabeça, sem saber como encarar os pais depois de tudo o que acabou de acontecer.

Eles estavam decepcionados; ela pode perceber isso quando lançou olhares furtivos para eles durante a conversa deles com um dos policiais.

Mas, entre as piores hipóteses, lhe veio essa...

Para não ir para a detenção, Riley foi mandada para um acampamento de reabilitação ─ de acordo com ela, uma detenção na floresta.

Entretanto a menina não estava em posição de reclamar, era isso ou a detenção e serviços comunitários; nesse acampamento, ela só ajudaria a preservar o meio ambiente.

O coração dela ainda estava partido, sabendo que se meteu naquele rolo por burrice.

Seu peito, agora dolorido e magoado, guarda seu coração ferido.

Ela diz a si mesma que espera que isso não aconteça de novo...

𝐄𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐞ç𝐨 𝐝𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚!

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𝐄𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐞ç𝐨 𝐝𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚!

𝐎𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐥𝐞𝐫!

Everyone Makes MistakesOnde histórias criam vida. Descubra agora