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Ela me enlouquece

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Ela me enlouquece.

Seus seios pequenos estão empinados para mim, implorando por atenção, a qual não sou louco de não dar.

Massageio sua pele lisa e branca, me certificando de apertar seu mamilo escuro e duro, vendo o quanto seu corpo se contorce quando o faço.

—Mais.—Ela implora.—Joe.

Grita.

Gosto quando Charlotte faz isso, quando não se contém. Me satisfaz saber que sou quem a enlouqueço.

Me abaixo vagarosamente e brinco com seu mamilo em minha boca, o prendendo entre meus dentes, e sentindo meu pau latejar quando ela geme.

—Você é tão gostosa.—Elogio em um murmúrio.

Desço meus lábios roçando em sua pele, até que eu pare no cós da pequena calcinha que ela está vestindo.

Passo os dentes pelo tecido, até que o mesmo se rasgue na minha boca, e me dê passe livre para avançar com beijos até sua intimidade.

—Você já está molhada, baby.—Comento passando meus dedos por seu líquido sem pudor, e levando até minha boca para saborear.—Deliciosa.

Ela morde os lábios desesperada.

—Por favor.—Implora com o rosto vermelho.—Faça algo.

Eu sorrio por isso.

Desço a boca até seu ponto sensível e acaricio, sentindo seu corpo relaxar.

Suas mãos vão direto para o meu cabelo, e ela firma meu rosto no lugar, gemendo ansiosamente.

Mantenho meu trabalho árduo com a língua, enquanto enfio um de meus dedos em sua entrada úmida, e isso a faz erguer os quadris para mim.

Isso...—Ela geme.—Assim... Ahh.

Afasto sua perna com a mão livre, e me afundo ainda mais em sua boceta molhada e fodidamente gostosa.

Até que eu sinta seu corpo tremer e os gritos ficarem mais intensos, e então o líquido forte começa a sair dela.

É como uma correnteza, e ela grita desesperada, com o olhar confuso para mim.

Assim que vejo seus espasmos acabarem, me aproximo de seu rosto.

—Isso foi... A melhor coisa que já senti.—Afirma ofegante.

Nos beijamos por alguns minutos, até que não suporte mais meu pau preso nas calças.

Assim que me vejo livre das roupas, não perco tempo e me enfio com força em Charlotte, prendendo minhas mãos ao redor de seu pescoço fino, e jogando a cabeça para trás quando sinto suas extremidades me apertarem.

—Abre mais as pernas, amor.—Peço e ela obedece em um instante, arreganhando as pernas sem timidez, me permitindo afundar o máximo que consigo dentro dela.

Sob o Céu do TexasOnde histórias criam vida. Descubra agora