A três passos de você

Ele é Seu Irmão

S/n:

- Estou atrapalhando? -
Astoria pergunta brotando na nossa frente.

- Um pouco. -
Digo sem desviar o olhar dos olhos de Mattheo.

- Um pouco? Garota, se eu visse um bicho papão, ele se transformaria em ficar perto de você. Saia daqui. -
Mattheo diz indignado.

- Nossa... eu só queria fazer companhia pra vocês. - Ela diz dando passinhos para trás. - E trazer ele pra você, S/n. -
Ele aponta para um garotinho de máximo dois anos, sentadinho perto de um canteiro de flores.

- Ele se parece com-
Mattheo começa.

- Comigo... ele se... parece comigo. -
Digo sem acreditar.

O garoto começa a chorar, pois já estava uns dois minutos sentado ali sem ninguém com ele.

- Ele é seu irmão. Você deve acalmá-lo. -
Astoria diz.

Corro até ele e o seguro em meus braços, mas ele continua chorando como se eu estivesse machucando ele!

Estou com uma face de desespero, como fazer ele parar?

- Me entrega ele. -
Riddle o segura em uma posição que o faz parar de chorar.

- Por que ele está aqui? -
Pergunto para Astoria.

- Seus pais o trouxeram aqui para... para te conhecer. - Ela diz. - Mas sugiro que seus pais querem ter uma noite sozinhos. -
Astoria sorri.

- Obrigada, Astoria. Nós vamos para o nosso dormitório agora. Tchau. -
Mattheo diz saindo e eu o sigo.

[...]

Fiz o garotinho dormir, eu não faço ideia bem de seu nome.

Mattheo entrou no banho me deixando a missão de fazê-lo dormir, agora ele já deve estar saindo.

De repente lembro-me que se o meu irmão esta aqui, meus pais virão no final de semana da família.

Uma onde de emoções preenche meu corpo, fazendo meus olhos lacrimejarem.

Mattheo sai do banheiro fazendo um vapor sair do cômodo.

Sua silhueta se desenha na porta e logo o vejo, seu rosto se transforma em confusão ao olhar para mim e perceber lágrimas em meu rosto.

- Por que você está chorando? -
Ele me pergunta apenas de toalha.

- Meus pais virão... - Olho para ele limpando as lágrimas nas maçãs de meu rosto de cabeça abaixada.

- Eu ficaria feliz. - Ele diz se vestindo. Ele não está nem ligando de eu estar aqui. - Você poderia tentar se aproximar deles.

- Você não entende. - Levanto meu olhar para Mattheo. - Eu não quero ficar sozinha com meus pais. -
Abaixo minha cabeça.

- Olha, as vezes é preciso mergulhar e nadar para sair da área de onde as ondas quebram. -
Ele diz se deitando na cama para dormir.

Ok, talvez isso realmente seja verdade...

Talvez eu precise enfrentar os meus problemas.

Vou domir para esquecer meus problemas por algumas horas pelo menos.

[...]

Estou comendo no refeitório, avistando várias famílias felizes ao meu redor.

Eu estou em uma mesa vazia, sem nenhum membro de minha família...

Olho para o lado e avisto Mattheo, me observando, logo olho ao meu redor e estamos sozinhos no refeitório.

- Mattheo? -
Sorrio.

- Eu mesmo. - Ele afirma. - Tenho desejado isso há tempos.

Em poucos segundo estou em seu colo e percebo seu olhar misterioso em mim.

Riddle desabotoa minha camisa do uniforme e começo a sentir algo no meio de minha pernas.

Algo que se entrar, eu nunca mais ando na vida.

Ele sorri e eu arregalo meus olhos ao perceber que estou ferrada.

O moreno me segura em seus braços me colocando em cima da mesa, ficando no meio de minhas pernas, as forçando a abrir.

Sua mão vai até meu cabelo e por ele ser comprido, sua mão gira e meu cabelo se enrola em seu pulso.

Ele puxa meu cabelo para trás, mas logo trás minha cabeça para frente e me dá um breve selinho.

O sonserino começa beijar meu pescoço e eu sorrio sentindo sua mão livre apertar minha coxa, provavelmente deixando marcas.

Meu coração está acelerado.

Sinto sua mão livre subindo e tocando minha calcinha branca, absurdamente molhada.

Seus dedos deslizam por minha extensão e logo encontram minha entrada.

Mattheo para para me perguntar:

- Como você gosta? -
Ele pergunta e eu arregalo os olhos.

- Como assim? -
Pergunto com vóz arrastada.

Sinto seus dedos compridos entrarem em mim devagar e irem o mais fundo possível lentamente.

- Assim... -
Ele diz parecendo que iria completar a frase.

De repente, seus dedos (indicador, médio e anelar) começam a entrar e sair rapidamente me dando um susto.

- Ou assim? -
Ele pergunta.

Suspiro fundo.

- Mattheo... - Gemo seu nome, mas ele ignora e continua.

Tento fechar minhas pernas, mas seu corpo contra o meu não me permitem.

- Mattheo!! -
Gemo mais alto.

Sinto e escuto alguém me chamar.

- Oh, S/n!! Está sonhando? -
Uma vóz rouca de quem acabou de acordar me chamando e me questionando.

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S/n tendo sonhos hotsKKKKKKK

Estou melhor gentee, nada me abala depois dessa bomba que aconteceuKAKAKAKA

Quarta-feira eu volto com mais um capítulo! Beijos!!