Prometer?

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Mattheo:

- Engraçado, prometemos não fazer mais isto. -
Ri com voz rouca.

- Você prometeu. - Ela sorriu maliciosa. - E de qualquer forma, promessas podem ser quebradas.

- Não as minhas...

- Hum... mas agora serão. -
Nossos olhares se cruzaram.

Seus beijos continuaram, a minha maior vontade era continuar com aquilo.

Sua língua fazia voltas no meu pescoço, descendo cada vez mais.

Uma de suas mãos desceram até meu abdômen, e entraram em minha camisa.

- Posso?

Não respondi, apenas sorri de canto, em forma de dizer sim.

Sua mão entrou em minha calça, tocando algo embaixo de minha roupa.

Ela sorriu dando selinhos em meu abdômen, que formava um V.

Sua mão o estimulava o meu pau.

Por alguns segundos isto se repetiu, mas eu me cansei.

Segurei seu cabelo.

- S/n.

- Oi.

- Posso te comer? -

- Pode...

Um calor absurdo percorria todo meu corpo.

Tirei minha camiseta, deixando meu abdômen malhado totalmente a mostra.

Passos lentos e fracos começaram a ecoar.

Porém, tão fracos que não pareciam passos.

Pensei que era algo da floresta, ou apenas o vento...

Até avistar a silhueta de um homem.

Draco Malfoy.

- Uau! Finalmente encontrei quem lhe causou estas manchas.

- Malfoy? -
Perguntei sem me levantar.

- Ah... mas ela pode ter feito isto com outros também.

- Cala a porra da boca. -
Vociferou S/n com raiva.

- Olhe, a vadia de sangue ruim quer abrir a boca contra mim?

Estas palavras lhe bateram como um golpe que nunca havia sentido.

Lágrimas surgiram em seus olhos.

Riddle me abraçou.

- Vadia? Sangue ruim? Hoje não é quinta-feira para você ter um TBT da surra que eu te dei, Malfoy. -
Mattheo disse com puro ódio em sua vóz.

- Ha, ha, ha. Gosta de piadas, Riddle?

- Eu não vou erguer nem dois dedos contra você. - Suspirei. - Prefiro me manter calmo e ter S/n comigo.

- E o que ela é sua exatamente?

- Minha mulher. Quer espalhar por aí? Espalhe. Diga-lhes o que nos viu fazermos, diga! Acha que tem importância?

- Veremos então. -
Malfoy sorriu como se tivesse uma carta na manga.

S/n lentamente tirou sua varinha de um de seus bolsos e disse baixo:

- Lapifors.

O loiro se tranformou imediatamente num coelho.

Eu ri surpreso alternando o olhar entre o coelho branco e S/n.

Segurei sua mão e a puxei para fora da floresta, deixando Draco em meio a tantas árvores sem fim.

[...]

Recebemos uma carta de Dumbledor, solicitando eu e S/n em sua sala.

Ao chegarmos, o olhar de todos na sala se voltarão a nós.

Draco, sujo de terra. Professora Mcgonagall e Hagrid.

- Boa noite. -
Dumbledor começou.

- Boa noite. -
S/n sorriu, sua mão estava quente e tremendo.

- Draco nos contou sobre um feitiço depositado contra ele nesta tarde. Por S/n. -
Professora Mcgonagall começou a falar.

- Feitiço? Não, eu me lembraria se tivesse enfeitiçado alguém. -
Minha mulher começou a negar.

- Passamos a tarde toda juntos. Malfoy deve estar assim pelo impacto do feitiço. -
Apontei.

- Você pode provar, Draco? -
Hagrid perguntou.

- Eu... eu vi eles na floresta proibida... eles estavam... bem, você sabe. -
Draco disse com a vóz trêmula.

- O que? Floresta proibida? Eu nunca teria coragem para enfrentar os perigos que lá habitam! -
S/n atuou tão bem que até eu me convenci.

- Ficamos no quarto. Apenas. -
Afirmei.

- Tem que acreditar professor! -
Draco implorou.

- Eu tentaria, mas o senhor não possui prova alguma. Os dois afirmam com tom de verdade em suas palavra... - Dumbledor lamentou. - Estão dispensados S/n e Riddle, e desculpem.

Ao sair sorri para minha garota.

- Você atua bem! -
Ri de forma sarcástica.

- Profeta Diário perde meu talento!

___

A sumida voltou? VOLTEII

O que acharam do capítulo??

Gente, eu provavelmente perdi a minha conta :(

Eu não sei se vou recuperar, mas eu aviso vocês, prometo!

Gente, estou escrevendo um Dark Romance, o que acham de eu publicar? Vocês vão ler?

Beijos! Não esqueça de votar!

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