Capítulo Vinte e três

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Wyatt

Sendo um funcionário público não paga bem. Se eu
quisesse seguir as regras e ser um bom menino, eu seria muito pobre e fraco.Foi por isso que fiz o meu dinheiro de suborno.

Depois de ver a Louisa naquela noite, eu fui em
uma campanha agressiva de suborno. Começando naquela noite depois que ela saiu, eu cortejei subornos para tudo, desde a obtenção de homens fora da prisão até multas de estacionamento.

Os ricos sempre foram espertos o suficiente para
não fazer perguntas e para não pressionar muito, e sempre pagavam bem.E foi assim que acabei trazendo a Louisa algumas sacolas cheias de meio milhão de dólares quando finalmente voltei para
a cidade.

Ela estava em casa, embora eu tive que me perguntar se isso era realmente seguro. Ela me assegurou que era, e então eu não discuti. Ainda me preocupava com isso.

A guerra estava esquentando. Seus mercenários estavam funcionando bem, e ela estava pagando-lhes tão bem como ela podia. Ela parecia estressada, mas se eu pressionasse ela sempre diria que as coisas estavam bem.

Eu sabia que ela era o tipo de assumir seus próprios fardos. Eu entendi isso. Mas eu poderia ajudá-la se ela me deixar.Seus homens estavam fazendo seus trabalhos. Eles estavam causando danos graves para a máfia e Arturo, embora tivessem perdido alguns homens. Os outros mercenários não parecem se importar, embora isso significava um cara a menos
para dividir os ganhos.

Foi um dia legal, claro. Kasia deixou-me lá dentro,
e embora ela estava ainda distante, ela não era completamente hostil para mim. Eu carreguei as malas penduradas sobre os meus ombros ao quarto de Louisa. Ela sorriu quando eu as despejei na cama.

— O que é isso? — Ela perguntou.

— Um presente para você.

— Não devia.— Ela me beijou na bochecha. — Quanto?

— Um monte.

— O que eu vou fazer com todo este dinheiro?

— Vamos comprar armas.

Ela fez uma pausa.

— Sério?

— Já preparei tudo.

— Precisamos de mais equipamento.— Ela meditou.

— Nós estamos levando muito a sério. Granadas, rifles de precisão, a droga funcional. E alguns caras extra também.

— Wyatt.— Ela disse, sorrindo e pressionando-se contra mim. — Nada me entusiasma mais do que a perspectiva de comprar um monte de armas.

— Bom.— Disse. — Porque não te vejo há um tempo, e não te provei mais.

— Bem, então. Acho que vou ter que cuidar de ti.

— Quem me dera. Mas não temos tempo.

Ela olhou surpresa.

— Você definiu a venda para o meio do dia?

Balançou a cabeça.

— Eu fiz.

— Wyatt.

— Pegue algumas pessoas. — Eu verifiquei o meu relógio.

— Temos uma hora.

Ela riu, balançando a cabeça.

— A compra de arma ilegal para uma garota pode
ser considerada rude para algumas pessoas.

— Você não é uma dessas pessoas. Além disso, sei que você está disposta a isso.

— Estou sempre disposta a isso.

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