Sinopse:
Naruto Uzumaki estava no último ano do curso de engenharia, ômega, poucos amigos e muito determinado. Depois de perder a mãe ainda muito jovem passou a morar com uma tia, que nunca foi o exemplo de amor maternal, tinha um relacionamento e...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 9: Papillon
Quando os dois chegaram em casa ainda estavam extasiados pelos acontecimentos daquela noite, eles seguiram direto para o andar de cima. Enquanto Naruto tomava um banho no seu quarto querendo se livrar daquelas roupas incrivelmente apertadas, Sasuke foi verificar seus emails no seu escritório. Era um hábito seu chegar tudo antes de se preparar para dormir, mas havia algo mais naquela noite.
Pouco mais de vinte minutos depois um dos seguranças avisa que a família do alfa estava na entrada. Infelizmente, a razão dele não ter ido dormir ainda era porque sabia exatamente que isso aconteceria. Ele liberou a entrada e aguardou na sala calmamente. E agradeceu o fato de Yibo provavelmente já está dormindo ou esperava que ele já estivesse pois não queria que ele participasse daquela discussão.
Assim que viu o barulho do carro sendo estacionado na frente sabia do furacão Mikoto que entraria pela porta a qualquer minuto. E assim foi, sua mãe foi a primeira a entrar sendo seguida pelos gêmeos e por último o seu pai.
— Você! - A mulher acusou falando alto apontando o dedo em sua direção. — Seu moleque insolente, porque fez aquilo? O que passou pela sua cabeça? - Sasuke permaneceu sentado com a mesma expressão calma de antes.
— Querida genitora, seja um pouco mais específica sobre do que exatamente estamos falando. Eu fiz muitas coisas hoje. - a maneira pausada e tranquila era como alimentar o fogo com gasolina para a mãe dele.
— Não se faça de idiota comigo, Sasuke Uchiha! Como pôde humilhar nossa família daquela maneira, na frente de todas aquelas pessoas? Nossos amigos. Santo Deus! E todos aqueles jornalistas? O que as pessoas vão dizer amanhã? – ela dizia como se aquilo fosse o maior absurdo de sua vida.
— Não sei, "Parabéns vovó"? - respondeu na mesma ironia. Ele não ligava, simplesmente nunca ligou para a opinião de terceiros em relação a sua vida. — Eu realmente não dou a mínima.
— Sasuke, seja razoável. Sua mãe está um pouco chocada. - O Sr. Uchiha tentou abrandar um pouco os ânimos. Fugaku não tinha o hábito de interferir na vida dos filhos e se mantinha distante das discussões entre o filho mais velho e a esposa.
— Chocada? Pai, eu não menti em nada sobre o que disse. Entendo que minha mãe não compartilhe a mesma visão que eu, mas isso não é problema meu. Não via o quanto estava sendo ridículo você me empurrando a Sakura Haruno e pior, fazendo-a acreditar que tinha alguma chance comigo. – ele alfineta a mulher.
— Então, o que? Resolveu me humilhar e provocar apresentando aquele moleque na frente de todos, dos nossos amigos, nossos sócios e dos jornalistas?
— Antes de qualquer coisa, não se refira à Naruto dessa maneira pejorativa. Quer me xingar? Ótimo. Eu não dou a mínima, mas não fale dele assim. - ele se exalta um pouco. — Eu não permito que você fale dele dessa maneira dentro da minha casa.
