Dia de tempestade

73 4 11
                                    

(Hellou seus safadu, tudo bem? Esse cap vai ser focado em outro casal um pouco, mas não se preocupem kakakakak, se gostarem do casal, avisem)

Acordei ás 3:38 da manhã, estava deitado na cama do meu quarto, dormindo com Sandy, mas, onde estava o mesmo?
Ele não estava na cama, então me levantei para procurá-lo, ainda mais pelo fato de ter perdido um pouco o movimento das pernas.
Andei pelo corredor e achei Sandy na sala, no escuro, deitado no sofá, enquanto chorava.

L-Sandy? O que houve meu bem?-Me disse sentando ao seu lado

S-Eu não estou bem Leon, eu não estou bem-Ele repetia, e eu o puxei para o meu colo, sem maldade nenhuma, apenas para abraçá-lo e consolá-lo.

L-Pode desabafar, estou aqui.-Sequei uma lágrima que escorria pela sua bochecha.

S-Eu...eu ainda não consigo superar o fato de ser gay, Leon. Eu não consigo imaginar eu fazendo isso. Eu te amo, muito mesmo, mas por quê eu tenho que ser assim?

Eu o puxei para mais perto e o abraçei. Queria consolá-lo, mas não sabia o que dizer.

L-Eu já passei por isso. Ser gay é algo sofrido por causa de julgações de quem menos esperamos-Ele me olhou nos olhos, ainda chorando- Ser gay não é uma opção. Você tem que se respeitar e aceitar. Eu te amo do jeito que você é, e você têm que se amar primeiro, para poder me amar verdadeiramente.

Vi o brilho nos olhos de meu amado. A luz da lua atravessava a janela e a chuva de lá de fora invadia minha casa, Sandy estava emocionado, e eu amo muito ele.

L-Sandy, você quer ser meu namorado?

Ele me olha de forma pura, estando no meu colo, ele se aproxima do meu rosto e sussurra um

S-Sim.

Ele enfia as unhas nas minhas bochechas e me puxa para um beijo, eu amo esse homem, que no caso, é o meu homem.

L-Vou pedir para a sua irmã te deixar aqui, você tem que descansar.

S-Tudo bem.


?-Ou, garota-Uma menina disse se aproximando de mim-Qual é a tua? Namoral. Toda obcecada com esse caderno, esse cabelo branco e esse sorriso psicopata? Vai matar alguém?-Perguntou rindo se sentando ao meu lado no bar

?-Desculpe se eu te incomodei, Bibi. Sou a Colette-Respondi fraco, com medo da mais velha-Esse caderno é muito importante para mim. Esse sorriso e o cabelo tenho desde que nasci.

B-Tá tudo bem, baixinha.-Disse ela-Quero é o seu contatinho mesmo-Ela falou direta

C-Meu contato? Como assim?-Perguntei para a menina de cabelos escuros

B-Olha minha querida, é o seguinte: Eu te achei bonita, e parece ser legal, podemos sequer conversar um pouco?

C-Ah..claro claro, só achei esquisito o jeito que você veio falar comigo..-Fixei meus olhos no caderno não querendo olhar a mais velha.

Bibi suspirou

B-É, me desculpa. Não sei ser de outra maneira sem ser essa-Comentou sincera

C-Não, está tudo bem-Disse pegando uma caneta e escrevendo seu número na última página do caderno e logo arrancando-Aqui está, espero que me envie mensagem para desenrolarmos um papo

Colette entrega o papel para Bibi, que abre um sorriso e dobra o papel, colocando em seu bolso. Bibi permanece ao lado da Albina, querendo puxar assunto, mas já que estava sem, quis apenas apreciar a beleza da menina e ver o que a mesma escrevia.

C-Bibi?-Olhou para a mesma, recebendo o olhar de volta

B-Fala ae.

Colette entrega a caneta para bibi e mostra um espaçinho em branco de seu caderno

Amor em campos de batalha (Leon X Sandy)Onde histórias criam vida. Descubra agora