Francis e Benjamin se entreolharam, a tensão no ar era palpável. O som de passos pesados ecoava pelo corredor, aproximando-se cada vez mais.
Os corações dos nossos destemidos heróis estavam trêmulos, Benjamin precisava pensar em uma forma de sair da emboscada.
Os passos se intensificam.
A porta do quarto onde eles estavam é arrombada.
Vários homens vestidos de um sobretudo preto.
Então, no local, fortemente armados.
Um velho homem alto surge em meio ao pequeno quarto do hospital.
Benjamin, há quanto tempo?, disse o homem com um sorriso amarelado.
Benjamin o responde.
Conde marquês, pensei que estava morto!
Seu garoto insolente, disse o Conde.
Francis fica sem entender e pergunta a Ben.
Benjamin! Quem é esse homem?
Benjamin o responde.
Bom, esse velho é o pai de Lucy, ele foi o pior inimigo de meu pai!
Benjamin, não diga isso!
Vejo que é bem rancoroso você, disse o Conde.
Foi você que incendiou a casa dos meus pais naquela noite, disse Benjamin com voz firme.
Sim, fui eu mesmos! Gargalhou o conde.
Como foi agradável sentir o cheiro dos corpos queimados! Gritou o conde com uma expressão de prazer.
Seu maldito!
Irei te matar! Exclamou Benjamin com fúria.
Francis estava sobre a mira dos capangas de marquês.
Lucy havia se levantado do chão e estava ao lado de seu pai.
Benjamin em pensamento.
Eu não posso colocar a vida de francis em risco.
Preciso pensar em uma forma de escapar desse lugar!
Então surgiu uma explosão naquele quarto!
E em seguida, vários tiros.
Era o coronel Rosdof, que havia recebido a ocorrência sobre o hospital ter sido invadido!
Apenas Lucy estava no hospital, pois ela havia trancado e amordaçado os demais funcionários no porão.
Francis conseguiu se abaixar, evitando levar os tiros.
O coronel Rosdof diz a Benjamin:
Vamos, garoto! Siga os meus homens até a charrete.
Então, aproveitando a distração.
Benjamin e Francis seguem os demais policias e vão em direção à charrete.
Agora eles iram para um lugar seguro e receberam mais informações sobre os abutres e sobre seu líder, O Conde marquês.
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Benjamin Wisck
Misterio / SuspensoEm uma fria noite de dezembro do século XIX. Nas vielas escorregadias da escócia. Vozes eram ouvidas em meio ao gélido vento, não havia segurança e nem abrigo. Os habitantes das ruas estavam vulneráveis. O odor forte dos corpos empilhados tomava con...