Capítulo 10 - Suave? Nem sempre, mas gratificante

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Oi amores, mais um capitulo. Foi um dos meus favoritos de escrever, espero que gostem...

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Boa leitura <3


Um amor livre

Sem dor, é queda livre

É calmante, como estar ao ar livre

É amante de um bom tempo livre


Amor não vai servir pra prender

É pra é leve, até quando dói,

É pra ser ar puro mesmo em cidade grande

Sem cobrança, sem prazo de validade


Ouça o que deveria ser a realidade

É pra ser calmo, não estanque

É pra te purificar, mas não corrói

Amor não é ceder, é aprender


"Eu aprendo com você

Eu aprendo a te ver

Eu ainda não te amo, amor

Mas talvez me apaixone assim"


"Eu vou indo... vocês idiotas vão ficar?" "Nós vamos... tchau otário" Kluen ri... mas de todos os sorrisos guardados em Kluen, aquele não era um sorriso com graça, com felicidade, com provocação amistosa. Andreas não percebeu... ou não ligava para perceber. Aquele sorriso sem graça se estendeu até a porta onde morreu fraco, perdendo forças e dando lugar a um suspiro e uma tormenta. Enquanto Kluen caminhava de volta para casa, ele imaginava o que estariam fazendo lá sem ele... ele sentia o vento na sua pele e imaginava como Phum provavelmente está sentindo os toques de uma garota qualquer passando por si, sendo invadido pelo cheiro dela. O ar estava gelado e estava difícil de respirar, Kluen apurou o passo. Quando o vento bagunçou seu cabelo e ele arrumou, ele imaginou como provavelmente Andreas estava agarrado a alguém... a garota passaria as mão no cabelo dele enquanto eles se beijavam intensamente. Ele podia vomitar tudo que bebeu só de imaginar... só em imaginar. Ele estava tonto e procurou algum lugar para se sentar. Avistando o ponto de ônibus ele se encaminhou. Chegando ele foi se sentar, mas seu equilíbrio e noção de profundidade não eram os melhores no momento, então, ele acabou batendo o joelho no banco "merda!"... iria ficar roxo. Depois de passar a mão no joelho ele se senta e apoia o cotovelo no joelho e cabeça nas mãos ele se recompõe antes de continuar seu caminho.

Era cansativo ficar salivando uma ânsia, depois cair em uma náusea enquanto tua esperança se transforma em névoa sufocante. Kluen aceitava os convites dos amigos, na esperança de algo ser melhor naquela tentativa... daquela vez podia ser diferente. Sempre esperando que da próxima vez fosse melhor, fosse a vez que tudo ia mudar... mas nunca era. Ele ia embora sozinho e ele não fazia falta, aliás, pelo contrário, sua presença parecia que era incômoda.

Life measure - KluenDao (JoongDunk) & PeteKao (TayNew)Onde histórias criam vida. Descubra agora