Uma carta de um Kaulitz

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"Fazem 30 anos que eu e meu irmão estamos a procura de você, minha prometida. Eu não me canso de escrever para você, mesmo que você talvez ainda nunca tenha nascido.

Eu poderia a ter-la em meus braços, mas amar é um deserto, onde cada grão em sua areia são memórias ou previsões do nosso futuro.

Eu geralmente não gosto de escrever, até porque com a vida que tenho, mal tenho tempo para escrever. Ultimamente algumas coisas acabaram de acontecer, dentre elas a segunda guerra mundial.

Eu e meu irmão fugimos e mudamos de nacionalidade, vampiros sabem mentir. Fique esperta, minha cara.

Eu estou agora em uma casa bem agradável, eu te procuro a décadas minha vampira. Me sinto excitado por não conseguir sentir seu corpo, sua pele ou ao menos ouvir a tua voz, mas quando nós finalmente conseguimos te encontrar, você será nossa por eternidades.

Sabe... eu e meu irmão escrevemos para você todos os dias, para que possamos te entregar daqui a algum tempo, e você perceber o quanto te amamos sem ao menos te conhecer, mas o que meu irmão não sabe é que já pensei tantas vezes que não me conti.

Você pode estar me achando um maluco, mas meu prazer é imenso por ti, vampirinha. E, que fique entre nós, é só um segredo nosso

E, minha cara vampira, se formos nos conhecer, quero que de preferência eu te veja nua, esperando com excitação meu corpo colado ao seu.

Com amor e excitação, seu Kaulitz."

Presa dos KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora